Uma perigosa rotina: novo vazamento no TEBAR

Parece matéria repetida, mas não é. Na tarde desta quarta-feira (11/04), por volta das 15h30, ocorreu um novo vazamento de petróleo no TEBAR, em São Sebastião, colocando em evidência uma perigosa rotina de acidentes ambientais no maior terminal da Transpetro.
Mais uma vez, a companhia usou como estratégia omitir a existência do vazamento para o Sindicato. Entretanto, o Sindicato entrou em contato com os trabalhadores da unidade e de acordo com as informações preliminares coletadas o acidente, já contido segundo as primeiras informações, é de proporção semelhante ao ocorrido em fevereiro e foi causado devido a um equipamento que apresenta condições precárias de preservação.
Pela ocorrência mais do que frequente de vazamentos no Tebar, percebe-se que há um problema crônico no terminal: o uso de equipamentos sem condições seguras de uso, que colocam em risco a saúde e a segurança dos trabalhadores.
Ao invés de substituir esses equipamentos velhos por novos preventivamente para eliminar novos vazamentos, a empresa segue a lógica inversa: espera-se o vazamento e, logo em seguida, executa uma manutenção parcial e paliativa do equipamento.
O Sindicato irá cobrar da companhia explicações para esses casos e irá exigir uma apuração rigorosa das causas deste novo vazamento. Assim que houver novas informações, divulgaremos a toda a categoria através do site oficial do Sindicato e boletim eletrônico.

Parece matéria repetida, mas não é. Na tarde desta quarta-feira (11/04), por volta das 15h30, ocorreu um novo vazamento de petróleo no TEBAR, em São Sebastião, colocando em evidência uma perigosa rotina de acidentes ambientais no maior terminal da Transpetro.

Mais uma vez, a companhia usou como estratégia omitir a existência do vazamento para o Sindicato. Entretanto, o Sindicato entrou em contato com os trabalhadores da unidade e, de acordo com as informações preliminares coletadas, o acidente, já contido, se originou de um duto interligado aos dutos dos sensores térmicos.

De acordo com a Gerência Local, dois litros de petróleo cru vazaram no TEBAR. Pela ocorrência mais do que frequente de vazamentos, percebe-se que há um problema crônico no terminal: o uso de equipamentos sem condições seguras de uso, que colocam em risco a saúde e a segurança dos trabalhadores. Desta vez, a responsabilidade foi do setor de engenharia, que não observou o sistema coletor.

Pela ocorrência mais do que frequente de vazamentos no Tebar, percebe-se que há um problema crônico no terminal: o uso de equipamentos sem condições seguras de uso, que colocam em risco a saúde e a segurança dos trabalhadores.

Ao invés de substituir esses equipamentos velhos por novos preventivamente para eliminar novos vazamentos, a empresa segue a lógica inversa: espera-se o vazamento e, logo em seguida, executa uma manutenção parcial e paliativa do equipamento. Neste caso, não importa apenas o volume do vazamento, mas sim a sua frequência. O fato é que, sejam dois litros ou dois mil litros de óleo derramados, está mais do que claro que é preciso uma nova política de segurança dentro do Sistema Petrobrás.

O Sindicato irá cobrar da companhia explicações para esses casos e irá exigir uma apuração rigorosa das causas deste novo vazamento. Assim que houver novas informações, divulgaremos a toda a categoria através do site oficial do Sindicato e boletim eletrônico.

Matéria atualizada sexta-feira, às 18h20