Em solidariedade a Ana Paula, petroleiros do Tebar atrasam entrada no turno em 1h

O Tebar realizou na tarde desta sexta-feira (11/05) um atraso de uma hora de duração no turno das 16 horas em solidariedade ao caso da petroleira Ana Paula Aramuni, demitida por perseguição no Norte Fluminense, e aos companheiros terceirizados, que estão em greve desde o dia 09/05 por melhores condições de trabalho, saúde e segurança. O manifesto, que apresentou adesão de 100% entre os petroleiros do terminal, continuará durante os próximos turnos.
Demitida no último dia 04 apenas por defender os direitos dos trabalhadores e por ser forte candidata ao Conselho de Administração da TRANSPETRO, Ana Paula está neste momento em forte campanha de reintegração com o apoio da FNP e do Sindipetro-RJ, cujos dirigentes estão no Norte Fluminense. É importante frisar que a demissão, além de não ter justificativa plausível, ainda contrapõe a norma que regula as eleições para o Conselho Administrativo, pois não é permitida qualquer demissão de empregado que esteja concorrendo ao cargo de representante.
Em relação à luta travada pelos petroleiros terceirizados no Tebar, o Sindipetro-LP exige imediatamente que haja mesa de negociação entre Petrobrás/Transpetro e as empresas contratadas para atender as reivindicações desses trabalhadores.

Os petroleiros do Tebar provocaram na tarde da última sexta-feira (11/05) atraso de uma hora no turno das 16h em solidariedade à petroleira Ana Paula Aramuni, demitida por perseguição no Norte Fluminense, e aos companheiros terceirizados do terminal, que estão em greve desde a última quarta-feira (09/05) por melhores condições de trabalho, saúde e segurança.A manifestação, que apresentou adesão de 100% entre os petroleiros do terminal, continuará durante os próximos turnos.

Demitida no último dia 04 apenas por defender os direitos dos trabalhadores e por ser forte candidata ao Conselho de Administração da TRANSPETRO, Ana Paula está neste momento em forte campanha de reintegração com o apoio da FNP e do Sindipetro-RJ, cujos dirigentes estão no Norte Fluminense. É importante frisar que a demissão, além de não ter justificativa plausível, ainda contrapõe a norma que regula as eleições para o Conselho Administrativo, pois não é permitida qualquer demissão de empregado que esteja concorrendo ao cargo de representante.

Em relação à luta travada pelos petroleiros terceirizados no Tebar, o Sindipetro-LP exige imediatamente que haja mesa de negociação entre Petrobrás/Transpetro e as empresas contratadas para atender as reivindicações desses trabalhadores.