Corte de rendição entra no 3° dia na REVAP

Os trabalhadores estão unidos e mobilizados pelo 3° dia consecutivo na REVAP (Refinaria Henrique Lages). Os petroleiros da unidade estão cortando rendição desde segunda-feira, 4. Ontem, o turno da zero hora e, hoje, 6, o turno da manhã também não entraram para trabalhar. O turno desta tarde de quarta-feira também cortou rendição. Enquanto isso, o gerente interino da unidade se mostra indisposto a negociar a última punição e o método de aplicação.
A exigência é clara: a REVAP tem que rever a última punição absurda aplicada na unidade e as formas e método de aplicação das punições. A refinaria não cumpriu um acordo assinalado com o Sindicato depois de uma mobilização dos trabalhadores no mês passado. O acordo previa, entre outros pontos, o acompanhamento do Sindicato nos processos de averiguação para possíveis punições, o que não ocorreu.
Nós sabemos que as punições são usadas muitas vezes para perseguir os trabalhadores mais atuantes contra a precarização do trabalho, a emissão forçada de PTs, o descumprimento de normas regulamentadoras do ambiente do trabalho, o descumprimento de padrões de segurança etc.
Por isso, lutar contra a prática das punições é lutar contra os fatores de risco à segurança do trabalhador. Não podemos aceitar a truculência do RH local. A conquista dos trabalhadores no último movimento tem que ser respeitada!

Os trabalhadores estão unidos e mobilizados pelo 3° dia consecutivo na REVAP (Refinaria Henrique Lages). Os petroleiros da unidade estão cortando rendição desde segunda-feira, 4. Ontem, o turno da zero hora e, hoje, 6, o turno da manhã também não entraram para trabalhar. O turno desta tarde de quarta-feira também cortou rendição. Enquanto isso, o gerente interino da unidade se mostra indisposto a negociar a última punição e o método de aplicação.

A exigência é clara: a REVAP tem que rever a última punição absurda aplicada na unidade e as formas e método de aplicação das punições. A refinaria não cumpriu um acordo assinalado com o Sindicato depois de uma mobilização dos trabalhadores no mês passado. O acordo previa, entre outros pontos, o acompanhamento do Sindicato nos processos de averiguação para possíveis punições, o que não ocorreu.

Nós sabemos que as punições são usadas muitas vezes para perseguir os trabalhadores mais atuantes contra a precarização do trabalho, a emissão forçada de PTs, o descumprimento de normas regulamentadoras do ambiente do trabalho, o descumprimento de padrões de segurança etc.

Por isso, lutar contra a prática das punições é lutar contra os fatores de risco à segurança do trabalhador. Não podemos aceitar a truculência do RH local. A conquista dos trabalhadores no último movimento tem que ser respeitada!

Fonte: Imprensa SIndipetro-SJC