Petrobrás apresenta planilha contendo cálculo da RMNR baseado em ATS

nbnbA Petrobrás apresentou nesta quarta-feira (26) planilha contendo o quadro remuneratório da RMNR, conforme ordenado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, durante audiência de conciliação de dissídio coletivo de natureza jurídica no último dia 18, em Brasília. A empresa não mudou a proposta anterior e mantém o cálculo da periculosidade com base no Adicional por Tempo de Serviço (ATS). De acordo com os valores apresentados, a fórmula de cálculo o acréscimo da Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR) diminuiria drasticamente se baseado na proposta da empresa.
O documento apresenta ainda um comparativo do reflexo do acréscimo do ATS e do que os Sindicatos cobram nas ações de RMNR. Como exemplo, salários na faixa dos 5.000,00, se calculados pela ATS, seriam acrescido de R$ 79,27, sendo que pelas ações dos Sindicatos, esse acréscimo seria de R$ 3.490,45.
De posse desses dados, o jurídico da FNP irá se reunir na sexta-feira (28), no Rio de Janeiro, juntamente com um contador, para prepararem uma proposta do que seria um acordo justo, baseado nas informações passadas pela empresa.
Desde a audiência, pairavam dúvidas sobre o quadro remuneratório da empresa, fato que deixou o ministro, mediador da ação, confuso acerca dos salários apresentados pela companhia, devido as altas somas, como salários acima de R$ 100 mil para cerca de cinco mil engenheiros. A planilha enviada pela empresa apresenta quantidade de funcionários e salários praticados pela companhia, mas diferente do que foi entregue ao ministro na audiência, os altos salários, na faixa dos R$ 79 mil e além, não aparecem no documento.
A Petrobrás requer ao ministro Ives Gandra a confidencialidade das informações contidas na planilha, com base nos artigos 5º, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 7.724/2012, e nos artigos 6º, inciso III, 22 e 25 da Lei nº 12.527/2011, sendo que, segundo a companhia, a divulgação desses dados implicaria em risco à competitividade da empresa.

A Petrobrás apresentou nesta quarta-feira (26) planilha contendo o quadro remuneratório da RMNR, conforme ordenado pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra, durante audiência de conciliação de dissídio coletivo de natureza jurídica no último dia 18, em Brasília. A empresa não mudou a proposta anterior e mantém o cálculo da periculosidade com base no Adicional por Tempo de Serviço (ATS). De acordo com os valores apresentados, a fórmula de cálculo o acréscimo da Remuneração Mínima por Nível e Regime (RMNR) diminuiria drasticamente se baseado na proposta da empresa.

O documento apresenta ainda um comparativo do reflexo do acréscimo do ATS e do que os Sindicatos cobram nas ações de RMNR. Como exemplo, salários na faixa dos 5.000,00, se calculados pela ATS, seriam acrescido de R$ 79,27, sendo que pelas ações dos Sindicatos, esse acréscimo seria de R$ 3.490,45.

De posse desses dados, o jurídico da FNP irá se reunir na sexta-feira (28), no Rio de Janeiro, juntamente com um contador, para prepararem uma proposta do que seria um acordo justo, conforme já reconhecido pela Seção de Dissídios Individuais (SDI), baseado nas informações passadas pela empresa.

Desde a audiência, pairavam dúvidas sobre o quadro remuneratório da empresa, fato que deixou o ministro, mediador da ação, confuso acerca dos salários apresentados pela companhia, devido as altas somas, como salários acima de R$ 100 mil para cerca de cinco mil engenheiros. A planilha enviada pela empresa apresenta quantidade de funcionários e salários praticados pela companhia, mas diferente do que foi entregue ao ministro na audiência, os altos salários, na faixa dos R$ 79 mil e além, não aparecem no documento.

A Petrobrás requer ao ministro Ives Gandra a confidencialidade das informações contidas na planilha, com base nos artigos 5º, §§ 1º e 2º, do Decreto nº 7.724/2012, e nos artigos 6º, inciso III, 22 e 25 da Lei nº 12.527/2011, sendo que, segundo a companhia, a divulgação desses dados implicaria em risco à competitividade da empresa.