Substituição de caldeiras na Alemoa gera temor por terceirização de setor da Transpetro

A desativação de duas caldeiras na unidade da Transpetro na Alemoa tem preocupado os trabalhadores do terminal, que temem uma terceirização permanente do setor.
Segundo a gerência da unidade, as caldeiras, que hoje operam abaixo do mínimo estipulado pelo fabricante do equipamento, têm sofrido grandes desgastes, o que ocasiona muitas manutenções nos equipamentos, inviabilizando suas operações. Com isso as substituições por um  equipamento que seria alugado para suprir a necessidade de vapor para a atomização do flare irá gerar uma despesa com o novo aparelho e mão de obra. Embora haja o plano para a substituição do flare por um que será atomizado com ar comprimido, os responsáveis pela unidade não sabem precisar quando o equipamento será instalado.
O Sindipetro-LP sugeriu à gerência do terminal que a Transpetro mantenha as caldeiras funcionando como estão, mesmo com os problemas apontados pela gerencia, até que o novo equipamento, próprio da companhia, seja adquirido e instalado, pronto para funcionar.
A diretoria do Sindipetro, assim como os trabalhadores, não vê vantagens na negociação, ainda mais neste momento em que a Petrobrás passa por auditorias e que seus contratos estão sendo questionados. A contratação de uma empresa terceirizada gerará um custo elevado para a empresa. Mais vale manter o equipamento que já está em operação funcionando, mesmo com problemas.
Conhecendo as condutas de contratos temporários da empresa, que acabam virando permanentes, não é exagero o alerta de que a providência que está sendo tomada pode sim se transformar em terceirização de um setor que já está em funcionamento.
A produção de uma ou duas toneladas de vapor não justifica mais uma despesa com contratadas, muito menos se tratando de uma medida provisória. Acreditamos que as manutenções das atuais caldeiras não são tão dispendiosas quanto a contratação de um serviço que necessitará de mão de obra e equipamento de terceiros.

A desativação de duas caldeiras na unidade da Transpetro na Alemoa têm preocupado os trabalhadores do terminal, que temem uma terceirização permanente do setor.

Segundo a gerência da unidade, as caldeiras, que hoje operam abaixo do mínimo estipulado pelo fabricante do equipamento, têm sofrido grandes desgastes, o que ocasiona muitas manutenções nos equipamentos, inviabilizando suas operações. Com isso as substituições por um  equipamento que seria alugado para suprir a necessidade de vapor para a atomização do flare irá gerar uma despesa com o novo aparelho e mão de obra. Embora haja o plano para a substituição do flare por um que será atomizado com ar comprimido, os responsáveis pela unidade não sabem precisar quando o equipamento será instalado.

O Sindipetro-LP sugeriu à gerência do terminal que a Transpetro mantenha as caldeiras funcionando como estão, mesmo com os problemas apontados pela gerência, até que o novo equipamento, próprio da companhia, seja adquirido e instalado, pronto para funcionar.

A diretoria do Sindipetro, assim como os trabalhadores, não vê vantagens na negociação, ainda mais neste momento em que a Petrobrás passa por auditorias e que seus contratos estão sendo questionados. A contratação de uma empresa terceirizada gerará um custo elevado para a empresa. Mais vale manter o equipamento que já está em operação funcionando, mesmo com problemas.

Conhecendo as condutas de contratos temporários da empresa, que acabam virando permanentes, não é exagero o alerta de que a providência que está sendo tomada pode sim se transformar em terceirização de um setor que já está em funcionamento.

A produção de uma ou duas toneladas de vapor não justifica mais uma despesa com contratadas, muito menos se tratando de uma medida provisória. Acreditamos que as manutenções das atuais caldeiras não são tão dispendiosas quanto a contratação de um serviço que necessitará de mão de obra e equipamento de terceiros.