Sindipetro-LP irá chamar categoria para assembleia sobre PLR e crise da Petrobrás após fim de março

O pagamento da PLR tem sido assunto constante nas reuniões com a Petrobrás, que passa por um momento difícil, com corte de produção, dispensa de terceirizados e rebaixamento da nota, que possibilita captação de investimentos externos, dos quais a empresa está cada vez mais dependente.
A diretoria do Sindipetro-LP tem recebido também cobrança da categoria, que está preocupada com o adiantamento da PLR. São petroleiros que procuram o sindicato, ou abordam os diretores nas bases, aos quais temos respondido o que segue.
Somos um Sindicato dentre 17, dos quais cinco tem se mobilizado frente à empresa, cobrando o pagamento da PLR para os trabalhadores, pois a categoria não deve ser punida por erros alheios à força de trabalho, que só tem dado lucros para a Petrobrás, inclusive com reconhecimento e ganhando prêmios internacionais.
Conforme havíamos informado a categoria, nos dias 26 e 27 de fevereiro, a diretoria do Sindipetro-LP, juntamente com os representantes dos Sindicatos que compõe a FNP, cobraram do corporativo da empresa um posicionamento sobre o adiantamento da PLR. Segundo o RH, a diretoria espera entregar o balanço auditado até o fim de março.
A direção da FNP decidiu, então, aguardar até o fim de março, quando a empresa deverá convocar os Sindicatos para falar sobre o pagamento ou não do adiantamento da PLR e assim, somente depois de receber uma resposta da Petrobrás, convocaremos a categoria, para juntos decidirmos os rumos da discussão.
O Sindipetro-LP tem defendido o trabalhador petroleiro e a Petrobrás, contra os ataques preconceituosos que estamos sofrendo por parte da sociedade em situações corriqueiras do cotidiano, na fila do banco, em farmácias, como relatado por diversos companheiros, em que os petroleiros têm sido chamados de corruptos, devido aos escândalos desencadeados com a Operação Lava Jato.
Saímos em carreata no dia 6, nas ruas de Santos, como parte de uma mobilização nacional, na qual alertamos à população sobre as intenções privatistas, as quais já estão sendo anunciadas pela imprensa e pela própria Petrobrás, que quer fatiar a Transpetro e outros ativos, vendendo parte da nossa empresa para o mercado. A situação está propícia para os aproveitadores, pois estamos em um momento péssimo com o preço do dólar disparado e o petróleo sendo vendido a menos de 60 dólares.
Também publicamos um manifesto nos dias 15, 16 e 17, no jornal A Tribuna, em defesa da Petrobrás e da categoria (leia aqui).
O Sindicato está em processo eleitoral para a nova diretoria que deverá assumir o Sindipetro-LP no triênio 2015/2018. A chapa de oposição à atual diretoria protocolou um ofício no Sindicato, pedindo a convocação da categoria para uma assembleia, para discutirmos a crise e a PLR. Conhecemos a força da categoria e sabemos que a decisão da assembleia é soberana, mas temos que ser responsáveis e cautelosos nesse momento e não devemos nos juntar ao coro que quer destruir a empresa.
Deflagrar uma greve em plena crise da companhia só dificultaria mais ainda a reestruturação da empresa, que está sendo vigiada pela mídia e pelos especuladores, que criam manchetes para cada centavo rebaixado das ações companhia na bolsa.
A diretoria do Sindipetro-LP não fará desse momento grave para a empresa um trampolim para a reeleição da chapa da situação. O confrontamento com a Petrobrás pode ser o desejo de muitos companheiros e também é do agrado deste Sindicato a luta, mas não é esse o caminho que devemos tomar.
Mantemos os petroleiros a par dos assuntos da empresa e de todos os temas pertinentes à categoria por meio de nosso site, boletins eletrônicos, boletins informativos, grupos do Whatsapp e panfletagens. A qualquer sinal de que nossos direitos estão em risco ou após o fim de março, quando receberemos uma reposta sobre o adiantamento de PLR, convocaremos a categoria para uma assembleia, para deliberarmos juntos os rumos da conversa que os petroleiros querem ter com a Petrobrás.

O pagamento da PLR tem sido assunto constante nas reuniões com a Petrobrás, que passa por um momento difícil, com corte de produção, dispensa de terceirizados e rebaixamento da nota, que possibilita captação de investimentos externos, dos quais a empresa está cada vez mais dependente.

A diretoria do Sindipetro-LP tem recebido também cobrança da categoria, que está preocupada com o adiantamento da PLR. São petroleiros que procuram o sindicato, ou têm abordado os diretores nas bases, aos quais temos respondido o que segue.

Somos um Sindicato dentre 17, dos quais cinco tem se mobilizado frente à empresa, cobrando o pagamento da PLR para os trabalhadores, pois a categoria não deve ser punida por erros alheios à força de trabalho, que só tem dado lucros para a Petrobrás, inclusive com reconhecimento e ganhando prêmios internacionais.

Conforme havíamos informado, nos dias 26 e 27 de fevereiro, a diretoria do Sindipetro-LP, juntamente com os representantes dos Sindicatos que compõe a FNP, cobraram do corporativo da empresa um posicionamento sobre o adiantamento da PLR. Segundo o RH, a diretoria espera entregar o balanço auditado até o fim de março.

A direção da FNP, que já havia cobrado reuniões com a empresa para falar do assunto (veja os ofícios do dia 29 de janeiro e 3 de março), decidiu aguardar até o fim de março, quando a empresa deverá convocar os Sindicatos para falar sobre o pagamento ou não do adiantamento da PLR e assim, somente depois de receber uma resposta da Petrobrás, convocaremos a categoria, para juntos decidirmos os rumos da discussão.

O Sindipetro-LP tem defendido o trabalhador petroleiro e a Petrobrás, contra os ataques preconceituosos que estamos sofrendo por parte da sociedade em situações corriqueiras do cotidiano, em filas do banco, farmácias, como nos foi relatado por diversos companheiros, em que os petroleiros têm sido chamados de corruptos, devido aos escândalos desencadeados com a Operação Lava Jato.

Saímos em carreata no dia 6, nas ruas de Santos, como parte de uma mobilização nacional, na qual alertamos à população sobre as intenções privatistas, as quais já estão sendo anunciadas pela imprensa e pela própria Petrobrás, que quer fatiar a Transpetro e outros ativos, vendendo parte da nossa empresa para o mercado. A situação está propícia para os aproveitadores, pois estamos em um momento péssimo com o preço do dólar disparado e o petróleo sendo vendido a menos de 60 dólares. Também publicamos um manifesto nos dias 15, 16 e 17, no jornal A Tribuna, em defesa da Petrobrás e da categoria.

O Sindicato está em processo eleitoral para a diretoria do Sindipetro-LP no triênio 2015/2018. A chapa de oposição à atual diretoria protocolou um ofício no Sindicato, pedindo a convocação da categoria para uma assembleia, para discutirmos a crise e a PLR. Conhecemos a força da categoria e sabemos que a decisão da assembleia é soberana, mas temos que ser responsáveis e cautelosos nesse momento e não devemos nos juntar ao coro que quer destruir a empresa.

Deflagrar uma greve em plena crise da companhia só dificultaria mais ainda a reestruturação da empresa, que está sendo vigiada pela mídia e pelos especuladores, que criam manchetes para cada centavo rebaixado das ações da companhia na bolsa.

A diretoria do Sindipetro-LP não fará desse momento grave para a empresa um trampolim para a reeleição da chapa da situação. O confrontamento com a Petrobrás pode ser o desejo de muitos companheiros e também é do agrado deste Sindicato a luta, mas não é esse o caminho que devemos tomar.

Mantemos os petroleiros a par dos assuntos da empresa e de todos os temas pertinentes à categoria por meio de nosso site, boletins eletrônicos, boletins informativos, grupos do Whatsapp e panfletagens. A qualquer sinal de que nossos direitos estão em risco ou após o fim de março, quando receberemos uma reposta sobre o adiantamento de PLR, convocaremos a categoria para uma assembleia, para deliberarmos juntos os rumos da conversa que os petroleiros querem ter com a Petrobrás.