Após quatro dias de interdição de heliponto, trabalhadores de Mexilhão começam a deixar a plataforma

Depois de quatro dias sem que houvesse embarque ou desembarque de Mexilhão, os trabalhadores embarcados na plataforma vão finalmente poder voltar para casa.
Na quinta-feira (19), depois de vistoriar o heliponto da plataforma e constatar que a pintura que faltava na pista de pouso havia sido adequada às normas de segurança, a Marinha encaminhou o relatório para que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberasse o equipamento.
A Petrobrás pediu agilidade no processo, mas a agência só poderia liberar a plataforma após a publicação no Diário Oficial da União (Dou), sobre a adequação.
O Sindipetro-LP cobrou junto à empresa uma alternativa para que os petroleiros, cerca de 18, que deveriam ter desembarcado na terça, quarta e quinta-feira,  pudessem decidir se aguardariam a liberação do heliponto, que deve acontecer oficialmente na segunda-feira (23), ou saíssem por meio de um rebocador ou de outra forma segura.
Sem uma resposta definitiva da empresa, o Sindicato acionou o jurídico do Sindipetro-LP para que entrasse com pedido de liminar, cobrando da companhia a retirada imediata dos trabalhadores que desejassem sair. A diretoria salientou que manter um trabalhador embarcado, sem seu consentimento, caracterizaria cárcere privado, pois a empresa é obrigada a dar alternativas de transporte em casos como o da situação.
No começo da tarde desta sexta-feira (20), porém, um helicóptero pouso na plataforma, deixando sete pessoas na embarcação. Ainda nesta tarde, outra aeronave partiu do aeroporto de Itanhaém, para finalmente buscar os petroleiros que desejam desembarcar antes de segunda-feira.
Segundo a empresa, a Anac irá encaminhar um documento à plataforma, autorizando o uso do heliponto na plataforma de Mexilhão.

Depois de quatro dias sem que houvesse embarque ou desembarque de Mexilhão, os trabalhadores embarcados na plataforma vão finalmente poder voltar para casa.

Na quinta-feira (19), depois de vistoriar o heliponto da plataforma e constatar que a pintura que faltava na pista de pouso havia sido adequada às normas de segurança, a Marinha encaminhou o relatório para que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberasse o equipamento.

A Petrobrás pediu agilidade no processo, mas a agência só poderia liberar a plataforma após a publicação no Diário Oficial da União (Dou), sobre a adequação.

O Sindipetro-LP cobrou junto à empresa uma alternativa para que os petroleiros, cerca de 18, que deveriam ter desembarcado na terça, quarta e quinta-feira,  pudessem decidir se aguardariam a liberação do heliponto, que deve acontecer oficialmente na segunda-feira (23), ou saíssem por meio de um rebocador ou de outra forma segura.

Sem uma resposta definitiva da empresa, o Sindicato acionou o jurídico do Sindipetro-LP para que entrasse com pedido de liminar, cobrando da companhia a retirada imediata dos trabalhadores que desejassem sair. A diretoria salientou que manter um trabalhador embarcado, sem seu consentimento, caracterizaria cárcere privado, pois a empresa é obrigada a dar alternativas de transporte em casos como o da situação.

No começo da tarde desta sexta-feira (20), porém, um helicóptero pousou na plataforma, deixando sete pessoas na embarcação. Ainda nesta tarde, outra aeronave partiu do aeroporto de Itanhaém, para finalmente buscar os petroleiros que desejam desembarcar antes de segunda-feira.

Segundo a empresa, a Anac irá encaminhar um documento à plataforma, autorizando o uso do heliponto na plataforma de Mexilhão.