Contra a PL 4330, Sindipetro-LP fará atrasos na UTGCA e corte de turno no Tebar, em ação com Sindicatos no dia 15

Os brasileiros enfrentam a ameaça de um dos maiores ataques aos direitos trabalhistas da história do país, conduzido e aprovado pelos deputados na Câmara, em Brasília no último dia 8 de abril. A PL 4.330/04, colocada para votação após 11 anos de sua apresentação, se aprovada pelo Senado e sancionada pela presidente da Dilma Rousseff, permitirá que todas as funções de uma empresa, com exceção de diretoria e fiscalização, sejam terceirizadas.
Em defesa do trabalhador petroleiro, nesta quarta-feira, 15 de abril, o Sindipetro-LP  e os demais Sindicatos que compõe a FNP, farão atrasos e paralisações nas unidades do Sistema Petrobrás, unindo forças com outras categorias em todo o Brasil, contra a PL da Terceirização.
A diretoria do Sindipetro-LP se reuniu com os operadores de turno e ADM, no Tebar, em São Sebastião na manhã desta terça-feira (14), às 8h, ocasião em que os trabalhadores deliberaram por um movimento de paralisação por 24 horas e não atraso, à partir das 0h do dia 15.
Em Caraguatatuba, na UTGCA, estão programados atrasos ao longo do dia, reforçando a vontade da categoria petroleira contra a lei que, se aprovada, ameaça diretamente todas as funções dentro do Sistema Petrobrás.
Infelizmente, devido a acontecimentos de última hora, em Santos não haverá paralisações.
O Sindipetro-LP sempre se posicionou contra a terceirização na Petrobrás. A prática, que atualmente se aplica nas atividades meio da empresa, é responsável por 80% dos acidentes na companhia. Os trabalhadores terceirizados ainda recebem cerca de 30% menos que os primeirizados e não possuem os benefícios que os próprios da empresa conquistaram com muita luta. Se aprovada, a Petrobrás e todas as empresas, inclusive serviços públicos, poderão substituir toda mão de obra por outra, muitas vezes menos qualificada, diminuindo salários e aumentando os lucros dos empresários e acionistas.
Contra a PL 4330, vamos unir os trabalhadores e neste dia 15 mostraremos para a sociedade e para a classe política brasileira que a categoria petroleira não aceita e não irá permitir que a precarização se estabeleça como padrão nas empresas.

Os brasileiros enfrentam a ameaça de um dos maiores ataques aos direitos trabalhistas da história do país, conduzido e aprovado pelos deputados na Câmara, em Brasília no último dia 8 de abril. A PL 4.330/04, colocada para votação após 11 anos de sua apresentação, se aprovada pelo Senado e sancionada pela presidente da Dilma Rousseff, permitirá que todas as funções de uma empresa, com exceção de diretoria e fiscalização, sejam terceirizadas.

Em defesa do trabalhador petroleiro, nesta quarta-feira, 15 de abril, o Sindipetro-LP  e os demais Sindicatos que compõe a FNP, farão atrasos e paralisações nas unidades do Sistema Petrobrás, unindo forças com outras categorias em todo o Brasil, contra a PL da Terceirização.

A diretoria do Sindipetro-LP se reuniu com os operadores de turno e ADM, no Tebar, em São Sebastião na manhã desta terça-feira (14), às 8h, ocasião em que os trabalhadores deliberaram por um movimento de paralisação por 24 horas e não atraso, à partir das 0h do dia 15.

Em Caraguatatuba, na UTGCA, estão programados atrasos ao longo do dia, reforçando a vontade da categoria petroleira contra a lei que, se aprovada, ameaça diretamente todas as funções dentro do Sistema Petrobrás.

Infelizmente, devido a acontecimentos de última hora, em Santos não haverá paralisações.

O Sindipetro-LP sempre se posicionou contra a terceirização na Petrobrás. A prática, que atualmente se aplica nas atividades meio da empresa, é responsável por 80% dos acidentes na companhia. Os trabalhadores terceirizados ainda recebem cerca de 30% menos que os primeirizados e não possuem os benefícios que os próprios da empresa conquistaram com muita luta. Se aprovada, a Petrobrás e todas as empresas, inclusive serviços públicos, poderão substituir toda mão de obra por outra, muitas vezes menos qualificada, diminuindo salários e aumentando os lucros dos empresários e acionistas.

Contra a PL 4330, vamos unir os trabalhadores e neste dia 15 mostraremos para a sociedade e para a classe política brasileira que a categoria petroleira não aceita e não irá permitir que a precarização se estabeleça como padrão nas empresas.