Sindipetro-LP participa de plenária contra privatização e faz balanço de reuniões com RH da Petrobrás

A rodada de reuniões entre a direção do Sindipetro-LP com a FNP e RH corporativo da Petrobrás, no Rio de janeiro, terminou no sábado (20), com o congresso regional do Sindipetro-RJ e plenária para formação de comitê contra venda de ativos, desinvestimento e terceirização na companhia.
Dada as demandas pautadas nas reuniões com o RH, das quais, a maioria eram questões de SMS, prejudicadas principalmente pelo uso da terceirização, que aumenta e muito os acidentes de trabalho, outro fator importante constatado é a falta de efetivo, que tem prejudicado principalmente a qualidade de vida dos petroleiros, aumentando os índices de acidentes da empresa.
O reflexo da falta de mão de obra própria na Petrobrás está nos permanentes e institucionalizados pedidos de dobra, apontado pelos cinco Sindicatos que compõe a FNP como prática comum em todas as unidades. A Petrobrás solicitou à FNP que agendasse um dia para um fórum de efetivos, quando será demonstrado dados sobre a força de trabalho e os planos da empresa para a categoria. A FNP ainda não definiu data.
Para a classe petroleira, as consequências dos planos de negócios da Petrobrás para os próximos anos não devem demorar. O plano, que engloba desinvestimento, venda de ativos e de ações e ampliação da terceirização está prestes a começar.
O Conselho Administrativo da companhia busca mudar o estatuto social da Petrobrás, dando maior poder ao investidores e acionistas, que não tem o menor interesse no papel social da empresa e vão legislar em causa própria, em busca de lucro.
Segundo relatório apresentado pela empresa à FNP,  o plano para os próximos anos é pagar os empréstimos e praticamente limitar os negócios da Petrobrás à produção do petróleo, vendendo por preço abaixo dos 100 dólares, mantendo a prática de importar derivados, 35% mais caros, para atender a demanda do mercado interno.
Não bastasse a Petrobrás estar sendo devorada pelas beiradas, os parlamentares, representados no Senado por Aécio Neves e Serra e pelos deputados Renan Calheiros e Eduardo Cunha, costuram leis, restringindo o papel da união nas ações da Petrobrás, entregando de vez para o mercado externo o petróleo brasileiro.
A sociedade, bombardeada por notícias especulativas e que mostram apenas os escândalos de corrupção envolvendo a Petrobrás e partidos, tem sido afastada da discussão pelo rumo da empresa.
A diretoria do Sindipetro-LP também fez contatos com diretorias de outras categorias, ampliando os canais de união de classes, importante para a luta, em busca de coalizão da classe trabalhadora.
Os sindicatos buscam alternativas de negociação, visto a conjuntura mundial que trouxe como consequência para os trabalhadores perdas de direitos e de poder econômico, com arrocho salarial. Durante os anos de bonança da economia brasileira, os empresários faturaram alto, favorecidos por subsídios do governo, como redução de impostos, para estimular o comércio e a indústria.
Com recessão galopante e inflação acima da meta, o governo tem promovido reajustes, que só afetam a classe trabalhadora, pois o empresariado não quer diminuir seus lucros e promovem uma enxurrada de demissões pelo Brasil afora.
Sem um governo que proteja os interesses dos trabalhadores e que segue a cartilha do FMI, que blinda as grandes fortunas, o trabalhador está pela própria conta. Ou nos unimos em busca da proteção de nossos interesses, ou em breve não teremos pelo que lutar.
Cabe à categoria o papel de mostrar ao povo brasileiro os prejuízos da política entreguista do governo. A batalha não será fácil, mas unindo a força de trabalho de todas as categorias seremos capazes de mudar o Brasil!

A rodada de reuniões entre a direção do Sindipetro-LP com a FNP e RH corporativo da Petrobrás, no Rio de janeiro, terminou no sábado (20), com o congresso regional do Sindipetro-RJ e plenária para formação de comitê contra venda de ativos, desinvestimento e terceirização na companhia.

Dada as demandas pautadas nas reuniões com o RH, das quais, a maioria eram questões de SMS, prejudicadas principalmente pelo uso da terceirização, que aumenta e muito os acidentes de trabalho, outro fator importante constatado é a falta de efetivo, que tem prejudicado principalmente a qualidade de vida dos petroleiros, aumentando os índices de acidentes da empresa.

O reflexo da falta de mão de obra própria na Petrobrás está nos permanentes e institucionalizados pedidos de dobra, apontado pelos cinco Sindicatos que compõe a FNP como prática comum em todas as unidades. A Petrobrás solicitou à FNP que agendasse um dia para um fórum de efetivos, quando será demonstrado dados sobre a força de trabalho e os planos da empresa para a categoria. A FNP ainda não definiu data.

Para a classe petroleira, as consequências dos planos de negócios da Petrobrás para os próximos anos não devem demorar. O plano, que engloba desinvestimento, venda de ativos e de ações e ampliação da terceirização está prestes a começar.

O Conselho Administrativo da companhia busca mudar o estatuto social da Petrobrás, dando maior poder ao investidores e acionistas, que não tem o menor interesse no papel social da empresa e vão legislar em causa própria, em busca de lucro.

Segundo relatório apresentado pela empresa à FNP,  o plano para os próximos anos é pagar os empréstimos e praticamente limitar os negócios da Petrobrás à produção do petróleo, vendendo por preço abaixo dos 100 dólares, mantendo a prática de importar derivados, 35% mais caros, para atender a demanda do mercado interno.

Não bastasse a Petrobrás estar sendo devorada pelas beiradas, os parlamentares, representados no Senado por Aécio Neves, Serra e Renan Calheiros e pelo deputado Eduardo Cunha, costuram leis, restringindo o papel da união nas ações da Petrobrás, entregando de vez para o mercado externo o petróleo brasileiro.

A sociedade, bombardeada por notícias especulativas e que mostram apenas os escândalos de corrupção envolvendo a Petrobrás, partidos e empresários, tem sido deixada de lado da discussão sobre o destino da empresa. Temos que mudar esta situação e exigir da empresa e do governo que o trabalhador petroleiro tenha mais voz nas decisões da companhia.

Unindo forçasA diretoria do Sindipetro-LP também fez contatos com diretorias de outras categorias, iniciando a ampliação dos canais de união de classes, importante para a luta, em busca de coalizão da classe trabalhadora.

Os sindicatos buscam alternativas de negociação, visto a conjuntura mundial que trouxe como consequência para os trabalhadores perdas de direitos e de poder econômico, com arrocho salarial. Durante os anos de bonança da economia brasileira, os empresários faturaram alto, favorecidos por subsídios do governo, como redução de impostos, para estimular o comércio e a indústria.

Com recessão galopante e inflação acima da meta, o governo tem promovido reajustes, que só afetam a classe trabalhadora, pois o empresariado não quer diminuir seus lucros e promovem uma enxurrada de demissões pelo Brasil afora.

Sem um governo que proteja os interesses dos trabalhadores e que segue a cartilha do FMI, que blinda as grandes fortunas, o trabalhador está pela própria conta. Ou nos unimos em busca da proteção de nossos interesses, ou em breve não teremos pelo que lutar.

Cabe à categoria o papel de mostrar ao povo brasileiro os prejuízos da política entreguista do governo. A batalha não será fácil, mas unindo a força de trabalho de todas as categorias seremos capazes de mudar o Brasil!