Após apagão, Sindipetro-LP envia ofício aos Bombeiros e MTE cobrando fiscalização no Edisa Valongo

O Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista enviou ofício para o gerente regional do Ministério do Trabalho e Emprego de Santos e ao Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo, solicitando a fiscalização documental e in loco destes órgãos às dependências do Edisa. Veja a íntegra dos ofícios aqui. (http://sindipetrolp.org.br/wp-content/uploads/2015/09/ofício_mp_cb.pdf). Os problemas do Edisa, prédio da Petrobrás inaugurado em outubro no Valongo, em Santos, foi evidenciado durante o forte vendaval que atingiu a Baixada Santista (http://sindipetrolp.org.br/?p=25180) na semana passada.
Ao invés do plano de contingência funcionar normalmente, os geradores demoraram cerca de dez minutos para serem acionados, não havia luz de emergência nas escadas e nem no estacionamento. O mesmo aconteceu nos subsolos, onde também não havia iluminação de emergência, e o elevador de emergência também parou de funcionar.
Nos documentos encaminhados aos órgãos públicos, o Sindicato denunciou também os vazamentos do sistema de esgoto do prédio, que tem emanado fortes odores, prejudicando as atividades no ambulatório, localizado no primeiro pavimento do Edisa. Segundo a NR 32, uma área destinada ao atendimento de saúde não pode ficar suscetível à contaminação do ar por problemas na rede de esgoto.
As medidas paliativas tomadas pela gerência do compartilhado demonstram total falta de preparo para situações de emergência. Na ocasião, conforme já relatamos, os trabalhadores petroleiros e terceirizados foram orientados a descerem as escadas sem luz, utilizando seus celulares para iluminar o local.
Os problemas apresentado em menos de um ano da ocupação (http://sindipetrolp.org.br/?p=21481) do edifício administrativo é preocupante, pois se apenas com a queda de energia o sistemas de emergência sofreu um apagão geral, o que pode ser esperado caso haja um evento de maior proporção e gravidade?
O Sindicato continua atento, cobrando as demandas da categoria, para assegurar os direitos e a segurança dos trabalhadores.

O Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista enviou ofício para o gerente regional do Ministério do Trabalho e Emprego de Santos e ao Corpo de Bombeiro do Estado de São Paulo, solicitando a fiscalização documental e in loco destes órgãos às dependências do Edisa. Veja a íntegra dos ofícios aqui. Os problemas do Edisa, prédio da Petrobrás inaugurado em outubro no Valongo, em Santos, foi evidenciado durante o forte vendaval que atingiu a Baixada Santista na semana passada.

Ao invés do plano de contingência funcionar normalmente, os geradores demoraram cerca de dez minutos para serem acionados, não havia luz de emergência nas escadas e nem no estacionamento. O mesmo aconteceu nos subsolos, onde também não havia iluminação de emergência, e o elevador de emergência também parou de funcionar.

Nos documentos encaminhados aos órgãos públicos, o Sindicato denunciou também os vazamentos do sistema de esgoto do prédio, que tem emanado fortes odores, prejudicando as atividades no ambulatório, localizado no primeiro pavimento do Edisa. Segundo a NR 32, uma área destinada ao atendimento de saúde não pode ficar suscetível à contaminação do ar por problemas na rede de esgoto.

As medidas paliativas tomadas pela gerência do compartilhado demonstram total falta de preparo para situações de emergência. Na ocasião, conforme já relatamos, os trabalhadores petroleiros e terceirizados foram orientados a descerem as escadas sem luz, utilizando seus celulares para iluminar o local.

Os problemas apresentado em menos de um ano da ocupação do edifício administrativo é preocupante, pois se apenas com a queda de energia o sistemas de emergência sofreu um apagão geral, o que pode ser esperado caso haja um evento de maior proporção e gravidade?

O Sindicato continua atento, cobrando as demandas da categoria, para assegurar os direitos e a segurança dos trabalhadores.