Operação do Tebar está com quadro reduzido por falta de reposição dos pidvistas

IMG_3157Há alguns meses os grupos de turno do Tebar, em São Sebastião, que deveriam funcionar com 16 efetivos, (14, considerando que geralmente dois entram de férias), vêm sofrendo baixas devido às saídas pelo PIDV e hoje parte dos grupos da operação está trabalhando com quadro reduzido de 13 operadores.
Esses quadros não foram repostos e a chefia tem o entendimento que tudo está a mil maravilhas. O documento de inscrição enviado pela Transpetro para compor equipe da Gerência Executiva de Terminais, não relaciona o Tebar como destino para novos operadores. No último concurso da Transpetro, realizado em 2014, também não havia vagas disponibilizadas para São Sebastião, mesmo com o PIDV aberto para a categoria.
Com os cortes de gastos anunciados pela Petrobrás, as horas extras estão sendo diminuídos e as operações na unidade sendo feitas com um trabalhador a menos, comprometendo a segurança e operacionalidade da planta. Um agravante, é que a brigada de combate a incêndio é composta pela operação.
Parece que a gerencia do Tebar ignora o fato de que tanto trabalhadores quanto unidade e população no entorno estão sobre risco de acidentes, pois não houve pedido de reposição deste quadro.
Sempre é bom lembrar que um dos motivos para a Greve dos 23 dias, que mobilizou os petroleiros da UTGCA, das plataformas de Merluza e Mexilhão e os terceirizados era justamente o aumento do quadro mínimo. No Tebar o problema é a redução do quadro mínimo, que está sendo contundentemente negada pela gerência, que nada faz para modificar esta situação.
Em pleno mês de ACT e as gerências agem como donas do Tebar, arriscando a vida dos trabalhadores para bater metas e diminuir gastos operacionais. O Sindipetro-LP tem conversado com os RHs, exigindo a reposição dos petroleiros que vão se aposentar, porém, a união da força de trabalho nesta causa é muito importante. A contratação dos aprovados em concurso para reposição do quadro mínimo é uma de nossas bandeiras neste ACT. Só a luta muda a vida!

Há alguns meses os grupos de turno do Tebar, em São Sebastião, que deveriam funcionar com 16 efetivos, (14, considerando que geralmente dois entram de férias), vêm sofrendo baixas devido às saídas pelo PIDV e hoje parte dos grupos da operação está trabalhando com quadro reduzido de 13 operadores.

Esses quadros não foram repostos e a chefia tem o entendimento que tudo está a mil maravilhas. O documento de inscrição enviado pela Transpetro para compor equipe da Gerência Executiva de Terminais, não relaciona o Tebar como destino para novos operadores. No último concurso da Transpetro, realizado em 2014, também não havia vagas disponibilizadas para São Sebastião, mesmo com o PIDV aberto para a categoria.

Com os cortes de gastos anunciados pela Petrobrás, as horas extras estão sendo diminuídos e as operações na unidade sendo feitas com um trabalhador a menos, comprometendo a segurança e operacionalidade da planta. Um agravante, é que a brigada de combate a incêndio é composta pela operação.

Parece que a gerencia do Tebar ignora o fato de que tanto trabalhadores quanto unidade e população no entorno estão sobre risco de acidentes, pois não houve pedido de reposição deste quadro.

Sempre é bom lembrar que um dos motivos para a Greve dos 23 dias, que mobilizou os petroleiros da UTGCA, das plataformas de Merluza e Mexilhão e os terceirizados era justamente o aumento do quadro mínimo. No Tebar o problema é a redução do quadro mínimo, que está sendo contundentemente negada pela gerência, que nada faz para modificar esta situação.

Em pleno mês de ACT e as gerências agem como donas do Tebar, arriscando a vida dos trabalhadores para bater metas e diminuir gastos operacionais. O Sindipetro-LP tem conversado com os RHs, exigindo a reposição dos petroleiros que vão se aposentar, porém, a união da força de trabalho nesta causa é muito importante. A contratação dos aprovados em concurso para reposição do quadro mínimo é uma de nossas bandeiras neste ACT. Só a luta muda a vida!