Gaspetro é a bola da vez na venda de ativos da Petrobrás

Depois de adiar a abertura de capital da BR Distribuidora, devido às más condições do mercado acionário mundial, a Petrobrás tenta levar adiante seu plano de venda de ativos, desta vez oferecendo 49% do capital que detém na Gaspetro, subsidiária que é sócia de quase todas as companhias de gás canalizado do país.
Segundo jornal Valor Econômico, nove empresas demonstraram interesse no negócio, mas apenas duas continuam no páreo: a chinesa Beijing e a japonesa Mitsui que, inclusive já é sócia da Petrobrás e 8 distribuidoras de gás.
De acordo com as corretoras JP Morgan e  Plural a área de distribuição da Gaspetro está avaliada em US$ 2,6 bilhões, com base nos resultados obtidos em 2014. A desistência da maioria da empresas interessadas foi justificada porque elas queriam assumir o total controle acionário da empresa, mas a Petrobrás limitou o negócio a 49% do capital.
As empresas também criticam o modelo de governança da Gaspetro, que é tripartite: com os Estados indicando  os presidentes da distribuidoras; a Petrobrás responsável pela área técnica-comercial e os sócios privados pela área administrativa-financeira.

Depois de adiar a abertura de capital da BR Distribuidora, devido às más condições do mercado acionário mundial, a Petrobrás tenta levar adiante seu plano de venda de ativos, desta vez oferecendo 49% do capital que detém na Gaspetro, subsidiária que é sócia de quase todas as companhias de gás canalizado do país.

Segundo jornal Valor Econômico, nove empresas demonstraram interesse no negócio, mas apenas duas continuam no páreo: a chinesa Beijing e a japonesa Mitsui que, inclusive já é sócia da Petrobrás e 8 distribuidoras de gás.

De acordo com as corretoras JP Morgan e  Plural a área de distribuição da Gaspetro está avaliada em US$ 2,6 bilhões, com base nos resultados obtidos em 2014. A desistência da maioria da empresas interessadas foi justificada porque elas queriam assumir o total controle acionário da empresa, mas a Petrobrás limitou o negócio a 49% do capital.

As empresas também criticam o modelo de governança da Gaspetro, que é tripartite: com os Estados indicando  os presidentes da distribuidoras; a Petrobrás responsável pela área técnica-comercial e os sócios privados pela área administrativa-financeira.

Fonte: Aepet