Cotur rasga padrão de segurança e força manutenção sem emissão de PT

No tebar: "Faça o que estou mandando"

No Tebar, em São Sebastião, depois de destituir os supervisores por participarem da greve de 2015 e nomear engenheiros como coturs, a manobra da gerência começa a se justificar. Nesta terça-feira, 25, um cotur do terminal, da leva de engenheiros que migraram de outras bases para o Litoral Norte, autorizou a manutenção em bomba da área sem a emissão de Permissão de Trabalho (PT).

Questionado pelos trabalhadores, a resposta não poderia ser mais absurda: “Faz o que eu estou mandando”. 
O Sindipetro-LP tomou conhecimento da situação e irá cobrar da empresa um posicionamento compatível com o discurso de prevenção de segurança e a regra de ouro, que foi quebrada e que diz: “Somente trabalhe com Permissão para Trabalho válida, liberada no campo e de seu total entendimento”.