Live da FNP aponta os principais riscos da migração para o PP3

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“Migrar para o PP-3 significará a redução dos riscos previdenciários dos PPSPs para a Patrocinadora, ou seja, será você que assumirá sozinho todos os riscos do PP-3”, esclareceu Ronaldo Tedesco em live promovida pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), realizada nesta quarta-feira (3/2).

Segundo Tedesco, será preciso renunciar das ações judiciais e firmar também o Termo de Opção pelo PP-3, que é onde o participante define de fato as escolhas em relação ao novo plano, como forma de recebimento de benefício, opção ou não pelo saque de até 15% do saldo de conta e a relação de beneficiários. Aquele que migrar não poderá voltar atrás.

Ronaldo Tedesco fez apresentação detalhada sobre o tema. Baixe o arquivo.

A live foi apresentada por Adaedson Costa, diretor da FNP e do Sindipetro-LP, que trouxe informações importantes sobre o Fórum em Defesa dos Participantes da Petros.

Aderir ou não aderir ao PP3?

Marcos André, Conselheiro Deliberativo da Petros, que é suplente de Ronaldo Tedesco destacou os riscos de aderir ao plano.

"Ao migrar para o PP-3, fugindo do mutualismo do PPSP, você estará abrindo mão do maior mutualista do plano, que é a Patrocinadora. E terá que arcar com todos os déficits sozinho”, completou Marcos André.

Durante a live, os convidados também responderam várias perguntas dos internautas. Reveja a live, aqui:

 

Fonte: FNP