Dia 24 vai ser ainda maior
Sábado, 3 de julho, foi o terceiro dia de mobilizações nacionais em defesa da vida, por vacinas, comida no prato e pelo pedido de impeachment de Jair Bolsonaro, que além de atuar para espalhar o coronavírus pelo país, em nome da tese insana de imunidade de rebanho, comprovada por depoimentos pela CPI da Covid, sabia da corrupção que acontecia em seu governo para compra de vacina e nada fez.
Diante dos fatos, a Procuradoria Geral da República (PGR) pediu a abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar Bolsonaro por prevaricação no caso da negociação da vacina Covaxin.
No Litoral Paulista os atos aconteceram em Santos, Praia Grande, Cubatão, Itanhaém, Peruíbe, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, com participação dos petroleiros.
Em Santos, houve a distribuição de panfletos e materiais da campanha “Petrobrás para os Brasileiros”, ação de iniciativa da FNP e sindicatos, que pretende furar a bolha da comunicação e chegar a brasileiros e brasileiras comuns, que não tem ligação direta com a Petrobrás, como os petroleiros, mas que são impactados pelas ações do governo e da empresa no cotidiano, na hora de abastecer seus veículos, comprar gás e até mesmo ao acender e apagar a luz de casa. A Petrobrás atua em muitos meios e não pode ser tratada como uma empresa qualquer, que não influencia diretamente a economia do país.
O próximo ato #ForaBolsonaro está sendo preparado para o dia 24 de julho, para manter a pressão pelo impeachment de Bolsonaro, que segue matando brasileiros por total falta de ação frente a pandemia e agora, como mostra a CPI, com claros indícios de corrupção com o conhecimento do presidente.
