2022 chega com novos desafios e muita luta em defesa dos direitos e contra a privatização da Petrobrás

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Com o fim do ano se aproximando, aumenta nossa esperança de que dias melhores virão em 2022. Energias recarregadas, ano novo, vida nova. Talvez esse sentimento seja causado pela união da família, que estará mais próxima. Os feriados de Natal e Ano Novo trazem aquela oportunidade única de reunir os amigos e parentes mais próximos já que a pandemia ainda afasta as pessoas. Apesar de os embarcados e trabalhadores de turno não poderem contar com essa sorte já que muitos estarão nas unidades trabalhando e longe do convívio familiar.  Num mundo onde a carga de trabalho é extenuante, seja na produção, seja na carga horária trabalhada, momentos de lazer e confraternização são cada vez mais raros.

Nesta época aumenta também a cordialidade entre amigos e colegas de trabalho. O fato é que depositamos no futuro as mudanças que esperamos. Deixamos para trás um ano difícil, marcado pela forte crise política e econômica no Brasil, que só afeta uma fatia da sociedade, a grande classe trabalhadora. Classe essa que fez greves e mobilizações, mesmo usando máscara e álcool em gel, em defesa de direitos sociais, atacados pelo atual governo, e em busca de salários dignos  e ataques aos direitos mais básicos como saúde e educação, que culpa a desestabilidade no país para ajustar as contas, tirando de sua mão de obra para manter os lucros altos. 

A luta desenvolvida durante todo o ano de 2021, uma luta essencialmente contra a retirada de direitos, nos mostra o caminho: nossas vidas não mudarão magicamente ao final da contagem regressiva. A luta contra a privatização da Petrobrás continua, assim como nossa batalha pela valorização e fortalecimento da categoria petroleira.

Feliz Natal e Feliz Ano Novo!