Grupo da fup tenta golpe em plena campanha de PLR no Sindipetro-RJ

O sindicato sempre cedeu o seu auditório para realização de reuniões, assembleias e plenárias a grupos de associados, inclusive à oposição do Rio de Janeiro. Mas, em total desrespeito à categoria, a oposição está organizando uma panfletagem, com o objetivo de mobilizar a categoria para uma pretensa assembleia, buscando filiar nosso sindicato à FUP, atropelando o calendário de assembleias da PLR. Alguém acredita que isso pode ajudar na discussão da PLR?
Para começar, os abaixo-assinados foram protocolados no dia 13/6, ao final da tarde, quando a diretoria do sindicato já estava em reunião, com  pauta previamente aprovada, o que por si já inviabilizaria a pretendida assembléia para o dia 16/6. Dentre outros motivos, porque temos que conferir se o número de assinaturas nos abaixo-assinados representam os dez por cento dos associados ao Sindipetro-RJ, conforme previsto no Estatuto.
Numa rápida análise dos documentos protocolados, constatamos que os dois abaixo-assinados têm textos diferentes. Qual texto vigora? Confessadamente, vinte dos signatários preencheram naquele momento a ficha de filiação ao Sindipetro-RJ, o que contraria o estatuto, pois, de acordo com  o artigo 9°,  eles precisariam estar quites com o sindicato: como, se não efetuaram nenhum desconto?
O mais grave: um dos signatários, Sérgio Abbade Pinto Neto, diretor do Sindipetro-Caxias, o mesmo que presidiu a Comissão Eleitoral do pleito de 2011 do Sindipetro-RJ, subscreveu o abaixo-assinado duas vezes!
OLHO VIVO: o coordenador da chapa da FUP, derrotada na recente eleição do Sindipetro-RJ, está querendo se fortalecer para o Congresso da FUP, elegendo vinte e sete delegados, ao invés dos 6 (seis) a que tem direito (enquanto oposição sindical).  Seria uma tentativa de se manter como diretor liberado da FUP? É por essas e outras que a base rejeitou a FUP cinco vezes: no plebiscito de 2006, nas eleições de 2008 e de 2011 e nas duas últimas eleições da Petros.

O sindicato sempre cedeu o seu auditório para realização de reuniões, assembleias e plenárias a grupos de associados, inclusive à oposição do Rio de Janeiro. Mas, em total desrespeito à categoria, a oposição está organizando uma panfletagem, com o objetivo de mobilizar a categoria para uma pretensa assembleia, buscando filiar nosso sindicato à FUP, atropelando o calendário de assembleias da PLR. Alguém acredita que isso pode ajudar na discussão da PLR?

Para começar, os abaixo-assinados foram protocolados no dia 13/6, ao final da tarde, quando a diretoria do sindicato já estava em reunião, com  pauta previamente aprovada, o que por si já inviabilizaria a pretendida assembléia para o dia 16/6. Dentre outros motivos, porque temos que conferir se o número de assinaturas nos abaixo-assinados representam os dez por cento dos associados ao Sindipetro-RJ, conforme previsto no Estatuto.

Numa rápida análise dos documentos protocolados, constatamos que os dois abaixo-assinados têm textos diferentes. Qual texto vigora? Confessadamente, vinte dos signatários preencheram naquele momento a ficha de filiação ao Sindipetro-RJ, o que contraria o estatuto, pois, de acordo com  o artigo 9°,  eles precisariam estar quites com o sindicato: como, se não efetuaram nenhum desconto?

O mais grave: um dos signatários, Sérgio Abbade Pinto Neto, diretor do Sindipetro-Caxias, o mesmo que presidiu a Comissão Eleitoral do pleito de 2011 do Sindipetro-RJ, subscreveu o abaixo-assinado duas vezes!

OLHO VIVO: o coordenador da chapa da FUP, derrotada na recente eleição do Sindipetro-RJ, está querendo se fortalecer para o Congresso da FUP, elegendo vinte e sete delegados, ao invés dos 6 (seis) a que tem direito (enquanto oposição sindical).  Seria uma tentativa de se manter como diretor liberado da FUP? É por essas e outras que a base rejeitou a FUP cinco vezes: no plebiscito de 2006, nas eleições de 2008 e de 2011 e nas duas últimas eleições da Petros.

Leia o parecer da Assessoria Jurídica do Sindipetro-RJ (Clique aqui)