FNP articula mobilização nacional para esta quinta-feira - 7 de junho

orangeorangeorangeorangeorangeDSC02690Em 2010, a Petrobras teve um lucro de 35,2 bilhões 96 19,5% maior que o registrado em 2009.
Mas a empresa insiste em dividir a maior parte da riqueza produzida pelos trabalhadores apenas com os acionistas e a alta cúpula da empresa, representada pelos acionistas e os sete integrantes da Diretoria Executiva.
A Petrobras decidiu remunerar meia dúzia de acionistas em R$ 11,7 bilhões. Isso significa um aumento de 40% em relação ao valor que receberam em 2009.
Para nós, mais de 80 mil trabalhadores, a empresa reservou apenas R$ 1.691 bilhões, valor cujo uso integral não chegou a ser nem garantido pelo RH Corporativo. Esse valor provisionado aos trabalhadores representa 14% do montante distribuído aos acionistas, ou seja , a parte dos acionistas aumentou em relaçao ao lucro da empresa e a nossa diminui. No entanto, por lei, temos direito a 25% do que os acionistas recebem.
Não querem distribuir com justiça a PLR, então que deem salário digno e compátivel ao praticado no ramo petrolífero mundial.
Ou seja, em vez de R$ 1.691 bilhões, a fatia destinada aos trabalhadores deveria ser de R$ 3,465 bilhões. Isso daria cerca de 43 mil reais para cada petroleiro da Petrobras.
A alta administração da Petrobrás ainda propôs como PLR aos membros da Diretoria Executiva em média R$ 400 mil para cada um, entre bônus e PLR.
Os trabalhadores não deverão aceitar esses valores extremamente desiguais. A empresa pode e deve avançar na proposta. Os excelentes resultados conquistados são fruto do trabalho desenvolvido pelos petroleiros e também pelos aposentados que construíram esta empresa.
É PRECISO LUTAR
A proposta da empresa é tão ruim que a própria direção da outra federação e seus sindicatos, decidiram rejeitar a proposta propor estado de greve e um calendário de paralisações entre os dias 6 a 8 de julho, para pressionar a Petrobrás.
Nós, da FNP, acreditamos que para conseguirmos a PLR que reivindicamos terá que existir um processo de mobilização nacional, inclusive com mais e maiores paralisações.
Agora que para que esta campanha de PLR não se transforme em um novo teatro é importante que construamos um calendário unificado, participando das mobilizações em 07 de julho mas já se preparando para novas paralisações a partir do dia 11, se a empresa continuar sendo intransigente, propomos:
- Realização de assembleias, setoriais, atos com atrasos nas entradas até o dia 6 de julho;
- Que seja  votado o Estado de greve
- Paralisações no dia 07 de julho.
- Preparar novas paralisações a partir de 11 de julho

Em 2010, a Petrobras teve um lucro de 35,2 bilhões 96 19,5% maior que o registrado em 2009. Mas a empresa insiste em dividir a maior parte da riqueza produzida pelos trabalhadores apenas com os acionistas e a alta cúpula da empresa, representada pelos acionistas e os sete integrantes da Diretoria Executiva.

A Petrobras decidiu remunerar meia dúzia de acionistas em R$ 11,7 bilhões. Isso significa um aumento de 40% em relação ao valor que receberam em 2009.

Para nós, mais de 80 mil trabalhadores, a empresa reservou apenas R$ 1.691 bilhões, valor cujo uso integral não chegou a ser nem garantido pelo RH Corporativo. Esse valor provisionado aos trabalhadores representa 14% do montante distribuído aos acionistas, ou seja , a parte dos acionistas aumentou em relaçao ao lucro da empresa e a nossa diminui. No entanto, por lei, temos direito a 25% do que os acionistas recebem.

Não querem distribuir com justiça a PLR, então que deem salário digno e compátivel ao praticado no ramo petrolífero mundial. Ou seja, em vez de R$ 1.691 bilhões, a fatia destinada aos trabalhadores deveria ser de R$ 3,465 bilhões. Isso daria cerca de 43 mil reais para cada petroleiro da Petrobras.

A alta administração da Petrobrás ainda propôs como PLR aos membros da Diretoria Executiva em média R$ 400 mil para cada um, entre bônus e PLR. Os trabalhadores não deverão aceitar esses valores extremamente desiguais. A empresa pode e deve avançar na proposta. Os excelentes resultados conquistados são fruto do trabalho desenvolvido pelos petroleiros e também pelos aposentados que construíram esta empresa.

É PRECISO LUTAR

A proposta da empresa é tão ruim que a própria direção da outra federação e seus sindicatos, decidiram rejeitar a proposta propor estado de greve e um calendário de paralisações entre os dias 6 a 8 de julho, para pressionar a Petrobrás.

Nós, da FNP, acreditamos que para conseguirmos a PLR que reivindicamos terá que existir um processo de mobilização nacional, inclusive com mais e maiores paralisações.

Para que esta campanha de PLR não se transforme em um novo teatro é importante que construamos um calendário unificado, participando das mobilizações em 07 de julho mas já se preparando para novas paralisações a partir do dia 11, se a empresa continuar sendo intransigente, propomos:

- Realização de assembleias, setoriais, atos com atrasos nas entradas até o dia 6 de julho;

- Que seja  votado o Estado de greve

- Paralisações no dia 07 de julho.

- Preparar novas paralisações a partir de 11 de julho

Leia na íntegra o boletim de julho da FNP (clique aqui)