Em meio à greve de 24 horas, petroleiros combateram incêndio no TEBAR

Na paralisação de 24 horas, realizada no dia 27 de julho em todas as unidades da Petrobrás na base do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista, um fato chamou a atenção não apenas por conta do movimento encampado pelos trabalhadores. No Terminal Almirante Barroso (TEBAR), em São Sebastião, os técnicos de operação que entraram no turno das 16 horas do dia 26 de julho, além de estarem na metade do terceiro turno de trabalho (08:00 x 16:00), exaustos e com suas condições psicológicas reduzidas, ainda tiveram que apagar um incêndio.
O princípio do incêndio ocorreu em uma área externa do TEBAR, provavelmente ocasionado por moradores da região que costumam atear fogo em mato seco. Como o terminal também possui mato que está seco e naquele dia ventava muito, o fogo acabou invadindo a área conhecida como GLEBA "D" - local inclusive onde se encontra a Casa de Controle Operacional (CCO), um dos setores mais importantes do TEBAR.
Os operadores, por quase três horas, combateram o incêndio e conseguiram defender as suas vidas, as vidas dos moradores da comunidade, o meio ambiente e as instalações do TEBAR. O que aconteceu ali foi um exemplo de resistência que culminou num ato heróico.
NEGLIGÊNCIA
Os empregados responsáveis por evitar uma tragédia em nenhum momento foram - de fato - reconhecidos pela gerência do TEBAR. Nos meios de divulgação, por motivos desconhecidos e injustificáveis, não foi divulgada em nenhuma linha a importância da intervenção desses petroleiros. Sabe-se apenas que foi divulgada uma matéria informando que os meios utilizados pelo TEBAR na extinção do incêndio garantiram a segurança da operação.
O Sindipetro-LP lamenta esta postura da empresa e tal omissão apenas reforça o fato de que a Petrobras só discute as reivindicações e necessidades dos trabalhadores por força e pressão da categoria. Ou seja, com greve e paralisações.

Na paralisação de 24 horas, realizada no dia 27 de julho em todas as unidades da Petrobrás na base do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista, um fato chamou a atenção não apenas por conta do movimento encampado pelos trabalhadores. No Terminal Almirante Barroso (TEBAR), em São Sebastião, os técnicos de operação que entraram no turno das 16 horas do dia 26 de julho, além de estarem na metade do terceiro turno de trabalho (08:00 x 16:00), exaustos e com suas condições psicológicas reduzidas, ainda tiveram que apagar um incêndio.

O princípio do incêndio ocorreu em uma área externa do TEBAR, provavelmente ocasionado por moradores da região que costumam atear fogo em mato seco. Como o terminal também possui mato que está seco e naquele dia ventava muito, o fogo acabou invadindo a área conhecida como GLEBA "D" - local inclusive onde se encontra a Casa de Controle Operacional (CCO), um dos setores mais importantes do TEBAR.

Os operadores, por quase três horas, combateram o incêndio e conseguiram defender as suas vidas, as vidas dos moradores da comunidade, o meio ambiente e as instalações do TEBAR. O que aconteceu ali foi um exemplo de resistência que culminou num ato heróico.

NEGLIGÊNCIA

Os empregados responsáveis por evitar uma tragédia em nenhum momento foram - de fato - reconhecidos pela gerência do TEBAR. Nos meios de divulgação, por motivos desconhecidos e injustificáveis, não foi divulgada em nenhuma linha a importância da intervenção desses petroleiros. Sabe-se apenas que foi divulgada uma matéria informando que os meios utilizados pelo TEBAR na extinção do incêndio garantiram a segurança da operação.

O Sindipetro-LP lamenta esta postura da empresa e tal omissão apenas reforça o fato de que a Petrobras só discute as reivindicações e necessidades dos trabalhadores por força e pressão da categoria. Ou seja, com greve e paralisações.

Leia na íntegra a matéria publicada pelo jornal Imprensa Livre, no dia 28 de julho (clique aqui)