Semana da Diretoria é marcada por atos em defesa da Petrobrás e reuniões sobre Acordo Coletivo de Trabalho

De 8 a 12 de agosto

Mais uma semana de mobilizações e reuniões do Sindipetro pelo Acordo Coletivo. De um lado, a FNP fazendo de tudo para negociar com o RH da Petrobrás um acordo coletivo que seja justo aos petroleiros. De outro, a gestão da empresa demonstrando não ter intenção em ceder no que se refere a manter os direitos dos petroleiros aposentados e ativos. No mais, deu-se continuidade à sequência de atos iniciados em defesa da Petrobrás e de seus trabalhadores no dia 1° de agosto (saiba mais).

Na manhã de segunda-feira (8) começou a Auditoria Externa SPIE da UTGCA, e dando seguimento a atividade ocorreu entrevista com representação sindical. Além disso, a FNP compareceu à reunião temática com o RH da Petrobrás para tratar sobre AMS, vantagens e benefícios. No mesmo dia, os dirigentes do DAP deram início ao plantão semanal que acontece de segunda a sexta-feira. Na subsede, em São Sebastião, os dirigentes atuam das 8h às 12h e das 14h às 18h, e na sede, em Santos, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

Na terça-feira (9), a diretoria do Sindipetro – LP iniciou os diálogos com os trabalhadores no Aeroporto de Jacarepaguá para pedir união e organização, a fim de conseguir um ACT digno para a categoria, com reposição de perdas, aumento real e sem retrocessos. O sindicato atua no local semanalmente entre terça e quinta-feira. Ainda na parte da manhã houve reunião do RH da empresa com a FNP para discutir Banco de Horas, HETT, Tabela de Turno e Teletrabalho. À tarde aconteceu reunião dos dirigentes da FNP para tratar organização e tratar problemas da categoria.

            Na quarta-feira (10) o sindicato esteve presente em audiência de tentativa de conciliação na CEJUSC-CAP 2ª Instância, solicitada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), para tratar do pagamento das horas extras feitas durante a pandemia. No final da manhã e no início da tarde ocorreram mais duas reuniões da FNP com o RH da Petrobrás para negociar  SMS e Relações Sindicais. A tarde também houve reunião de acompanhamento de ACT com a Petrobrás.

Na manhã de quinta-feira (11), deu-se continuidade a sequência de atos nacionais e unificados iniciados em 1º de agosto (saiba mais). A mobilização da vez foi realizada na refinaria da Replan, em Paulínia, cuja pauta é o Acordo Coletivo da categoria e em defesa da Petrobrás. Ainda na parte da manhã aconteceu a reunião de comunicação da FNP e reunião com a gestão da  Transpetro para discutir o ACT 2022. No meio da tarde, os dirigentes participaram do Fórum de Equacionamento do Petros/AMS que faz parte da agenda fixa semanal da Diretoria.

Já a sexta-feira (8) começou com reunião do departamento jurídico do Sindipetro – LP e a realização de ma,is um ato em defesa do Acordo Coletivo e da Petrobrás. O ato teve início no bairro da Penha, no Rio de Janeiro e seguiu em carreata até a frente do Edisen. Caminhoneiros, metalúrgicos, taxistas, motoristas de transporte complementar alternativo e transporte escolar que reivindicam comida no prato e emprego também participaram da mobilização. No período da tarde o jurídico da Federação também e reuniu para tratar das ações da categoria.