Dispensados no fim do mês passado sem esclarecimentos ou qualquer retorno, funcionários da empresa terceirizada de Recursos Humanos Transur, que prestavam serviço na RPBC, estão com o último salário atrasado. A empresa "fechou as portas" e pra variar a conta sobrou pro peão. O pagamento deveria ter sido feito no dia 3 de outubro, mas até agora não foi realizado.
Além disso, apesar de já ter feito a rescisão, "dando baixa" na carteira de todos os empregados, até agora ela não efetuou o pagamento dos 40% referentes ao FGTS. Como se não bastasse aplicar um calote nos trabalhadores, a exemplo da Seebla na UO-BS, agora a empresa se recusa a dar qualquer satisfação, ignorando as ligações telefônicas feitas pelos empregados. O Sindipetro-LP já cobrou do RH da refinaria uma posição sobre esta irregularidade e, principalmente, uma solução imediata para este impasse. A farra das gatas no Sistema Petrobrás já passou do limite.