Pela campanha unificada, Sindicato paralisa unidades por 2h

Com o objetivo de realizar uma campanha unificada para preparar uma greve nacional intensa, o Sindipetro-LP realizou, hoje (19/10), paralisações de duas horas nas unidades da região.
Na RPBC, houve atraso de duas horas (das 7h às 9h) com forte adesão no turno e no ADM. Os petroleiros embarcados na plataforma de Merluza também participaram do movimento, suspendendo a emissão de PTs (Permissões de Trabalho) por duas horas, também entre as 7h e 9h.
Na UTGCA, em Caraguatatuba, a adesão dos trabalhadores à paralisação de duas horas teve a adesão de 100% dos trabalhadores, inclusive com a presença de engenheiros no movimento. No Terminal Transpetro da Alemoa, cujo ACT a companhia fez questão de frisar que é diferente, a adesão (Turno e ADM) foi de 95%, mostrando que os petroleiros do terminal estão na luta por um acordo único para todo o Sistema Petrobrás.
O Sindipetro-LP acredita que a integração de todos os sindicatos na luta por um ACT vitorioso seja a única saída para arrancar da Petrobrás uma proposta digna. Com esta mobilização, mostramos que é possível, sim, unificar a luta entre os 17 sindipetros.
Paralisações nas demais bases da FNP e RJ
As paralisações nas demais bases da FNP também seguiram com forte adesão da categoria. Nas bases do Sindipetro-AL/SE, a adesão de toda a força de trabalho chegou a 90% na FAFEN; em Carmópolis e no Tecarmo, a adesão foi de 70% do efetivo próprio. Já no Edifício-sede, em Aracaju, devido à forte chuva, a paralisação foi transferida para amanhã, quinta-feira (20/10).
Em São José dos Campos, os turnos e o pessoal da ADM também aderiram ao movimento no período da manhã e durante a tarde, na entrada do Turno das 15h. No Rio de Janeiro, a paralisação de duas horas também teve adesão da categoria, que atrasou o início do expediente no Edise, Edita, Ventura e Transpetro.
A mobilização nacional desse 19 de outubro mostra a disposição da categoria em construir um calendário único de greve. Em uníssono, poderemos pressionar a Petrobrás com todo vigor para conquistar nossos direitos.

Com o objetivo de realizar uma campanha unificada para preparar uma greve nacional intensa, o Sindipetro-LP realizou, hoje (19/10), paralisações de duas horas nas unidades da região. O movimento ganhou repercussão na imprensa da região e, logo pela manhã, já estampava a página na internet do jornal A Tribuna (clique aqui e leia).

Na RPBC, houve atraso de duas horas (das 7h às 9h) com forte adesão no turno e no ADM. Os petroleiros embarcados na plataforma de Merluza também participaram do movimento, suspendendo a emissão de PTs (Permissões de Trabalho) por duas horas, também entre as 7h e 9h.

Na UTGCA, em Caraguatatuba, a adesão dos trabalhadores à paralisação de duas horas teve a adesão de 100% dos trabalhadores, inclusive com a presença de engenheiros no movimento. No Terminal Transpetro da Alemoa, cujo ACT a companhia fez questão de frisar que é diferente, a adesão (Turno e ADM) foi de 95%, mostrando que os petroleiros do terminal estão na luta por um acordo único para todo o Sistema Petrobrás.

O Sindipetro-LP acredita que a integração de todos os sindicatos na luta por um ACT vitorioso seja a única saída para arrancar da Petrobrás uma proposta digna. Com esta mobilização, mostramos que é possível, sim, unificar a luta entre os 17 sindipetros.

PARALISAÇÕES NAS DEMAIS BASES DA FNP E SINDIPETRO-RJ - As paralisações nas demais bases da FNP também seguiram com forte adesão da categoria. Nas bases do Sindipetro-AL/SE, a adesão de toda a força de trabalho chegou a 90% na FAFEN; em Carmópolis e no Tecarmo, a adesão foi de 70% do efetivo próprio. Já no Edifício-sede, em Aracaju, devido à forte chuva, a paralisação foi transferida para amanhã, quinta-feira (20/10).

Em São José dos Campos, os turnos e o pessoal da ADM também aderiram ao movimento no período da manhã e durante a tarde, na entrada do Turno das 15h. No Rio de Janeiro, a paralisação de duas horas também teve adesão da categoria, que atrasou o início do expediente no Edise, Edita, Ventura e Transpetro.

A mobilização nacional desse 19 de outubro mostra a disposição da categoria em construir um calendário único de greve. Em uníssono, poderemos pressionar a Petrobrás com todo vigor para conquistar nossos direitos.

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