Petroleiros se manifestam contra proposta de PLR rabaixada

A Petrobrás manteve, de maneira irredutível, a segunda proposta da PLR 2007 como sendo definitiva, reafirmando que não haverá chances de aumentar o valor proposto por ela mesma. Dessa maneira, os petroleiros do Litoral Paulista decidiram hoje, em assembléia, que nesta sexta-feira, dia 18 de julho, serão feitas diversas mobilizações nos setores de trabalho da categoria na região, em protesto contra a posição inadmissível da Companhia. Também faz parte da pauta dos atos de amanhã a solidariedade aos petroleiros das plataformas da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, que estão em greve desde segunda-feira para exigir o cumprimento do Acordo fechado com o Sindipetro-NF sobre o Dia do Desembarque.Amanhã, haverá atrasados nas entradas dos turnos e dos horários administrativos da Refinaria, Terminais e Unidades de Negócios.PROPOSTA INDECOROSAA segunda proposta da Petrobrás de PLR apresentada na última quarta-feira, dia 9, caracteriza a importância que a empresa dá aos petroleiros: um aumento de R$ 975,00 para o piso representando uma diferença de menos 9% ao que foi apresentado em sua primeira proposta. A Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) acredita ser inaceitável tais valores, ainda mais quando Diego Hernandes, Gerente Executivo de Recursos Humanos, deixou claro que esta é a proposta final da empresa descartando a possibilidade de aumento.Com essa postura a Petrobrás não oferece outra alternativa aos trabalhadores senão mais mobilizações, greves e muita pressão por uma PLR justa. Na reunião, Diego Hernandes se negou, ainda, a fornecer os dados de quanto ganha cada nível gerencial de PLR. O que a FNP e seus seis sindicatos queriam era a quantidade de gerentes em cada nível gerencial e quais os valores que recebem. Isso mostra que transparência é algo que passa longe da perspectiva dos atuais dirigentes da empresa.A intenção é debater com os trabalhadores os critérios e valores do pagamento da PLR dos 4.900 gerentes. Por isso, é dever da Petrobrás ser transparente.O Sindipetro-LP continua na luta desde que a FNP recebeu a indecorosa resposta da Petrobrás. A categoria rejeitou mais uma vez e continuará se mobilizando em ações como as do dia 1º de julho e as de hoje.A FNP negociará a PLR 2008 durante a Campanha Salarial de setembro, mas por hora quer negociar apenas a quitação da PLR 2007, com base na pauta histórica dos petroleiros de 25% dos dividendos pagos aos acionistas.GREVE! GREVE! GREVE!A segunda proposta da Petrobrás de PLR apresentada na última quarta-feira, dia 9, caracteriza a importância que a empresa dá aos petroleiros: um aumento de R$ 975,00 para o piso representando uma diferença de menos 9% ao que foi apresentado em sua primeira proposta. A Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) acredita ser inaceitável tais valores, ainda mais quando Diego Hernandes, Gerente Executivo de Recursos Humanos, deixou claro que esta é a proposta final da empresa descartando a possibilidade de aumento.Com essa postura a Petrobrás não oferece outra alternativa aos trabalhadores senão mais mobilizações, greves e muita pressão por uma PLR justa. Na reunião, Diego Hernandes se negou, ainda, a fornecer os dados de quanto ganha cada nível gerencial de PLR. O que a FNP e seus seis sindicatos queriam era a quantidade de gerentes em cada nível gerencial e quais os valores que recebem. Isso mostra que transparência é algo que passa longe da perspectiva dos atuais dirigentes da empresa.A intenção é debater com os trabalhadores os critérios e valores do pagamento da PLR dos 4.900 gerentes. Por isso, é dever da Petrobrás ser transparente.O Sindipetro-LP continua na luta desde que a FNP recebeu a indecorosa resposta da Petrobrás. A categoria rejeitou mais uma vez e continuará se mobilizando em ações como as do dia 1º de julho e as de hoje.A FNP negociará a PLR 2008 durante a Campanha Salarial de setembro, mas por hora quer negociar apenas a quitação da PLR 2007, com base na pauta histórica dos petroleiros de 25% dos dividendos pagos aos acionistas.