Como previsto, a proposta de adiantamento da Petrobrás foi rejeitada em todas as bases da FNP. Diante disso, a Federação enviou nesta sexta-feira (21/12) ofício exigindo à companhia uma nova proposta (leia aqui o documento). Caso a Petrobrás não se manifeste, serão iniciadas mobilizações para pressionar a empresa a apresentar um valor que contemple os anseios da categoria.
Para a FNP, a luta passa agora a ser pela exigência da quitação do montante integral da PLR - uma vez que a companhia não dá nenhum sinal de que está disposta a adiantar um valor semelhante ao fechado no ano passado. Neste sentido, ganha ainda mais força a necessidade de que a luta não seja por qualquer tipo de regramento ou estabelecimento de metas, mas sim por nossa bandeira histórica: PLR Máxima e Igual para Todos, ou seja, 25% dos dividendos pagos aos acionistas, conforme prevê a resolução CCE n° 010, de 30 de maio de 1995 (leia na íntegra aqui).
Por fim, a FNP segue aguardando a resposta da FUP, cujos dirigentes ainda não se manifestaram sobre o convite feito pela FNP no dia 14 de dezembro. A Federação segue propondo uma Reunião Nacional no dia 7 de janeiro entre os 17 sindipetros para a construção de mobilizações conjuntas. Como já dito anteriormente, é preciso colocar as diferenças políticas de lado em nome da unidade na luta. Este é o anseio dos trabalhadores.