Segurança na UTGCA está em risco por mudança de regime de trabalho

Mais uma vez a gerência da UTGCA parece que não se importa com a segurança dos trabalhadores. A última novidade é um estudo que vem sendo feito para tirar os técnicos de segurança do regime de turno. O que tem sido analisado é a possibilidade de coloca-los para trabalhar das 9h às 19h e no restante do dia deixá-los de sobreaviso.
Os últimos acidentes, que ocorreram sempre à noite, comprovam que esse tipo de regime de trabalho não é eficaz porque se os trabalhadores fossem acionados, no sobreaviso, o tempo de resposta para chegar ao local seria muito maior.
Além disso, são os técnicos que conduzem a brigada de incêndio. Todo o processo de organização e combate ao incêndio seria retardado o que poderia ocasionar graves problemas. Tirar esses petroleiros do regime de turno coloca toda a planta em risco.
Turno efetivo
A gerência da unidade deveria se preocupar em regularizar a situação desses companheiros que estão há quatro anos como eventuais. Eles foram colocados em regime de turno, mas nunca foram efetivados. O Sindipetro-LP exige que essa situação seja revertida e que a gerência pense mais na segurança da unidade.

Mais uma vez, a gerência da UTGCA parece não se importar com a segurança dos trabalhadores. A última novidade é um estudo que vem sendo feito para tirar os técnicos de segurança do regime de turno. O que tem sido analisado é a possibilidade de coloca-los para trabalhar das 9h às 19h e no restante do dia deixá-los de sobreaviso.

Os últimos acidentes, que ocorreram sempre à noite, comprovam que esse tipo de regime de trabalho não é eficaz porque se os trabalhadores fossem acionados, no sobreaviso, o tempo de resposta para chegar ao local seria muito maior.

Além disso, são os técnicos que conduzem a brigada de incêndio. Todo o processo de organização e combate ao incêndio seria retardado, o que poderia ocasionar graves problemas. Tirar esses petroleiros do regime de turno, que já estão em número inferior ao necessário na unidade (apenas um por turno e um no adm), coloca toda a planta em risco.

Turno efetivo A gerência da unidade deveria se preocupar em regularizar a situação desses companheiros, que estão há quatro anos como eventuais. Eles foram colocados em regime de turno, mas nunca foram efetivados. O Sindipetro-LP exige que essa situação seja revertida e que a gerência atue efetiviamente para garantir a segurança da unidade e dos trabalhadores.