Gerente persegue e promove discórdia na RPBC

charge copy chargeMais uma vez, o Sindipetro-LP vem à categoria denunciar os abusos e perseguições por parte das gerências. Afinal, quando nada é feito para reverter a situação, cabe ao Sindicato tomar as medidas cabíveis para garantir um ambiente de trabalho saudável . A Petrobras tem um Codigo de Ética que TODOS devem cumprir, mas tem gerente que acha que está acima de tudo e de todos.
Na RPBC, um dos campeões de desmandos e perseguição é o atual gerente do PR/HDT, que desde que chegou à RPBC vem causando muita confusão. Prova quantificada disso, é que ele tem a nota mais baixa do Índice de Satisfação dos Empregados (ISE) de toda a refinaria. E por que será? E por que nada é feito?
Para se ter uma ideia da situação, assim que ele assumiu o cargo já se desentendeu com um grupo de turno. Ele solicitou uma quebra de procedimento de partida, que poderia colocar em risco o reator da HDS. Os operadores ponderaram e solicitaram  que ele formalizasse a solicitação pelo Lotus Notes. Diante do pedido, coerente com a situação, ele ficou transtornado pelo questionamento, alegando - enfurecido - que era ELE que estava falando. Mais um gerente que se sente dono da Petrobrás.
Desde então, por ter ousado cumprir suas funções (garantir a operação da unidade com segurança e conforme os procedimentos da própria empresa) a equipe desse turno da UTN tem sido sistematicamente perseguida e humilhada. Essa postura é colocada em prática de diversas formas, sejam com restrições às dobras, deslocamentos de pessoal, perseguições em RTAs, tratamento diferenciado em letras e treinamentos, dentre outras formas de assédio.
No último Avanço de Nível e Promoção (ANPR), ele até formalizou a discriminação. O ANPR de 2015 não destinou verba específica para a segunda letra, conforme comunicado da própria Petrobrás. As famosas “letras” foram distribuídas com relativa i entre os turnos, menos para esse turno. NINGUÉM recebeu letra neste grupo da UTN, porém ele simplesmente deu duas letras (único caso do setor) para o supervisor eventual que foi inserido no grupo recentemente.
Ou seja, concedeu a promoção mesmo com o supervisor eventual em questão fora do período avaliativo dentro do grupo. Não queremos aqui avaliar a competência do atual supervisor eventual. Entretanto, nos causa no mínimo muita estranheza os critérios utilizados por este gerente. Será que ninguém desse grupo mereceria pelo menos uma letra?
Se isso não for discriminação e perseguição no ambiente de trabalho, o que mais poderia ser?
Parece até brincadeira a falta de sensibilidade desse gerente, que só promove discórdia e frustração na força de trabalho. Diante disso, nos resta mais uma pergunta: Petrobrás, cadê o treinamento em gestão de pessoas?

Mais uma vez, o Sindipetro-LP vem à categoria denunciar os abusos e perseguições por parte das gerências. Afinal, quando nada é feito para reverter a situação, cabe ao Sindicato tomar as medidas cabíveis para garantir um ambiente de trabalho saudável . A Petrobrás tem um Código de Ética que todos devem cumprir, mas tem gerente que acha que está acima de tudo e de todos.

Na RPBC, um dos campeões de desmandos e perseguição é o atual gerente do PR/HDT, que desde que chegou à unidade vem causando muita confusão. Prova quantificada disso, é que ele tem a nota mais baixa do Índice de Satisfação dos Empregados (ISE) de toda a refinaria. E por que será? E por que nada é feito?

Para se ter uma ideia da situação, assim que ele assumiu o cargo já se desentendeu com um grupo de turno. Ele solicitou uma quebra de procedimento de partida, que poderia colocar em risco o reator da HDS. Os operadores ponderaram e solicitaram  que a solicitação fosse formalizada pelo Lotus Notes. Diante do pedido, coerente com a situação, o gerente ficou transtornado pelo questionamento, alegando - enfurecido - que era ELE que estava falando. Mais um gerente que se sente dono da Petrobrás.

Desde então, por ter ousado cumprir suas funções (garantir a operação da unidade com segurança e conforme os procedimentos da própria empresa) a equipe desse turno da UTN tem sido sistematicamente perseguida e humilhada. Essa postura é colocada em prática de diversas formas, sejam com restrições às dobras, deslocamentos de pessoal, perseguições em RTAs, tratamento diferenciado em letras e treinamentos, dentre outras formas de assédio.

No último Avanço de Nível e Promoção (ANPR), ele até formalizou a discriminação. O ANPR de 2015 não destinou verba específica para a segunda letra, conforme comunicado da própria Petrobrás. As famosas “letras” foram distribuídas com relativa equidade entre os turnos, menos para esse turno. NINGUÉM recebeu letra neste grupo da UTN, porém ele simplesmente deu duas letras (único caso do setor) para o supervisor eventual que foi inserido no grupo recentemente.

Ou seja, concedeu a promoção mesmo com o supervisor eventual em questão fora do período avaliativo dentro do grupo. Não queremos aqui avaliar a competência do atual supervisor eventual. Entretanto, nos causa no mínimo muita estranheza os critérios utilizados por este gerente. Será que ninguém desse grupo mereceria pelo menos uma letra?

Se isso não for discriminação e perseguição no ambiente de trabalho, o que mais poderia ser?

Parece até brincadeira a falta de sensibilidade desse gerente, que só promove discórdia e frustração na força de trabalho. Diante disso, nos resta mais uma pergunta: Petrobrás, cadê o treinamento em gestão de pessoas?