PLR: Petroleiros cruzam os braços em todo País

A segunda refinaria mais antiga da Petrobras e o maior terminal aquaviário da Transpetro amanheceram na quinta-feira (07/07) com os trabalhadores de braços cruzados. Seguindo o indicativo da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista realizou atrasos em duas unidades para pressionar a empresa a apresentar uma nova proposta de PLR.
Na RPBC, onde as paralisações acontecem desde 19 de junho, o Sindipetro intensificou as mobilizações, atrasando a entrada dos empregados em mais de uma hora. O protesto envolveu os petroleiros que trabalham em regime de turno (07h, 15h e 23h) e também administrativo. No Tebar, em São Sebastião, o atraso também envolveu os trabalhadores do regime administrativo e do turno. A paralisação aconteceu entre as 7 e 9 horas da manhã.
Nesta sexta-feira (08/07), está sendo realizada Operação Padrão, com emissão de apenas uma PT ao longo do dia, nas plataformas de Mexilhão e Merluza (com exceção dos serviços programados para a parada de manutenção, que ocorre durante todo o dia).
Na RPBC, o turno das 7 horas (Grupo 3) atrasou o expediente em duas horas, seguindo o tempo de atraso do turno das 23h (Grupo 5). Por conta do forte frio nesta manhã, o Sindicato orientou que os trabalhadores permanecessem nos ônibus. Na Alemoa também houve atraso na entrada do turno, com paralisação de duas horas.
MOVIMENTO NACIONAL
Os demais sindipetros da FNP espalhados pelo País também realizaram manifestações por uma PLR maior, que reflita os resultados obtidos pela Petrobrás em 2010. Durante os protestos, os trabalhadores reforçaram a exigência por uma PLR Máxima e Igual para Todos - bandeira histórica da categoria que cobra da empresa 25% do valor distribuído aos acionistas. Vjeja o quadro de mobilizações do dia 7 de junho.
SINDIPETRO AL/SE
Em Sergipe, a categoria atendeu ao chamado da FNP e paralisou as atividades. Na FAFEN, houve 95% de adesão dos trabalhadores do administrativo.
No Tecarmo/Atalaia, 50% dos trabalhadores do efetivo Petrobrás paralisaram; em Carmópolis, 70% dos trabalhadores efetivo Petrobrás aderiram à paralisação; na Sede/Rua Acre, 60% dos trabalhadores do efetivo Petrobrás cruzaram os braços. Em Alagoas, 60% dos trabalhadores do Pilar aderiram à paralisação com duas horas de atraso. No Furado, houve uma hora de atraso com a participação de 60% dos trabalhadores. Na Transpetro/terminal a adesão foi de 80%, com duas horas de atraso.
SINDIPETRO-RJ
No TBAG os trabalhadores definiram pelo atraso de 1 hora e foi votado o Estado de Greve a partir de 11 de julho, caso a Petrobrás não apresente nova proposta. Nas demais bases ocorreram agitações, com panfletagem na entrada do expediente. No Edifício Ventura aconteceu concentração até as 9 horas.
SINDIPETRO-SJC
As mobilizações desse 7 de julho serviram para intensificar os atrasos que já vinham sendo realizados recentemente na REVAP. Com a morte de dois terceirizados, a categoria de São José dos Campos está num processo de mobilização permanente.
Os trabalhadores do HA  atrasaram a entrada em uma hora e o Turno das 7 horas não rendeu o grupo anterior, concretizando uma paralisação de 8 horas. Também houve corte de rendição no turno da tarde. Nesta sexta-feira (08/07), o Sindipetro voltou a fazer pequenos atrasos por conta das mobilizações que já ocorriam pela discussão do número mínimo ideal de trabalhadores para operar a refinaria com segurança.
SINDIPETRO PA/AM/MA/AP
Nos dias 6 e 7 ocorreram atrasos de 2 horas nas entradas dos expedientes nas bases de Manaus, São Luiz e Belém. Em Urucu, área de operação, foram realizadas assembleias e adotada operação padrão.
Em Bacabeira, São Luiz, também foram realizadas assembleias, seguidas de atrasos de 2 horas. No prédio administrativo de Manaus e no PEA  ocorreram assembleias com atrasos de duas horas e meias.

A segunda refinaria mais antiga da Petrobras e o maior terminal aquaviário da Transpetro amanheceram na quinta-feira (07/07) com os trabalhadores de braços cruzados. Seguindo o indicativo da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista realizou atrasos em duas unidades para pressionar a empresa a apresentar uma nova proposta de PLR.

Na RPBC, onde as paralisações acontecem desde 19 de junho, o Sindipetro intensificou as mobilizações, atrasando a entrada dos empregados em mais de uma hora. O protesto envolveu os petroleiros que trabalham em regime de turno (07h, 15h e 23h) e também administrativo. No Tebar, em São Sebastião, o atraso também envolveu os trabalhadores do regime administrativo e do turno. A paralisação aconteceu entre as 7 e 9 horas da manhã.

Nesta sexta-feira (08/07), está sendo realizada Operação Padrão, com emissão de apenas uma PT ao longo do dia, nas plataformas de Mexilhão e Merluza (com exceção dos serviços programados para a parada de manutenção, que ocorre durante todo o dia).

Na RPBC, o turno das 7 horas (Grupo 3) atrasou o expediente em duas horas, seguindo o tempo de atraso do turno das 23h (Grupo 5). Por conta do forte frio nesta manhã, o Sindicato orientou que os trabalhadores permanecessem nos ônibus. Na Alemoa também houve atraso na entrada do turno, com paralisação de duas horas.

MOVIMENTO NACIONAL

Os demais sindipetros da FNP espalhados pelo País também realizaram manifestações por uma PLR maior, que reflita os resultados obtidos pela Petrobrás em 2010. Durante os protestos, os trabalhadores reforçaram a exigência por uma PLR Máxima e Igual para Todos - bandeira histórica da categoria que cobra da empresa 25% do valor distribuído aos acionistas. Vjeja o quadro de mobilizações do dia 7 de junho.

SINDIPETRO AL/SE

Em Sergipe, a categoria atendeu ao chamado da FNP e paralisou as atividades. Na FAFEN, houve 95% de adesão dos trabalhadores do administrativo.

No Tecarmo/Atalaia, 50% dos trabalhadores do efetivo Petrobrás paralisaram; em Carmópolis, 70% dos trabalhadores efetivo Petrobrás aderiram à paralisação; na Sede/Rua Acre, 60% dos trabalhadores do efetivo Petrobrás cruzaram os braços. Em Alagoas, 60% dos trabalhadores do Pilar aderiram à paralisação com duas horas de atraso. No Furado, houve uma hora de atraso com a participação de 60% dos trabalhadores. Na Transpetro/terminal a adesão foi de 80%, com duas horas de atraso.

SINDIPETRO-RJ

No TBAG os trabalhadores definiram pelo atraso de 1 hora e foi votado o Estado de Greve a partir de 11 de julho, caso a Petrobrás não apresente nova proposta. Nas demais bases ocorreram agitações, com panfletagem na entrada do expediente. No Edifício Ventura aconteceu concentração até as 9 horas.

SINDIPETRO-SJC

As mobilizações desse 7 de julho serviram para intensificar os atrasos que já vinham sendo realizados recentemente na REVAP. Com a morte de dois terceirizados, a categoria de São José dos Campos está num processo de mobilização permanente.

Os trabalhadores do HA  atrasaram a entrada em uma hora e o Turno das 7 horas não rendeu o grupo anterior, concretizando uma paralisação de 8 horas. Também houve corte de rendição no turno da tarde. Nesta sexta-feira (08/07), o Sindipetro voltou a fazer pequenos atrasos por conta das mobilizações que já ocorriam pela discussão do número mínimo ideal de trabalhadores para operar a refinaria com segurança.

SINDIPETRO PA/AM/MA/AP

Nos dias 6 e 7 ocorreram atrasos de 2 horas nas entradas dos expedientes nas bases de Manaus, São Luiz e Belém. Em Urucu, área de operação, foram realizadas assembleias e adotada operação padrão.

Em Bacabeira, São Luiz, também foram realizadas assembleias, seguidas de atrasos de 2 horas. No prédio administrativo de Manaus e no PEA  ocorreram assembleias com atrasos de duas horas e meias.

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