A todos os eventuais e supervisores: Lute pelo futuro, lute por seus filhos!

Tendo em vista a prática antissindical costumeiramente desenvolvida pelos gestores da RPBC e o assédio moral praticado pelo atual gerente da Destilação, o Sindipetro-LP, através da sua Diretoria, convoca os eventuais e supervisores a participar das mobilizações orquestradas pelo nosso Sindicato.
O movimento que estamos realizando desde o dia 24/09 tem demonstrado que existe na categoria muita indignação com os ataques que visam desmontar, de uma só vez, o patrimônio da Petrobrás e nossos direitos.
Trabalhamos em uma empresa na qual os gestores, infelizmente, não estimulam o crescimento baseado em critérios técnicos, como é o correto. Pelo contrário, disseminam a discórdia e a rivalidade para nos dividir.
Sabemos que há por parte da empresa mentiras com alegações que irão punir supervisores e eventuais que aderirem ao direito constitucional de mobilização e greve, com ameaças claras de punição.
De fato, a única penalidade que pode haver,  principalmente ao eventual, é a perda do que não tem, ou seja, de uma perspectiva de cargo que pode se concretizar ou não. Aos supervisores, como castigo, sobrará a perda do cargo de “capitão do mato” que serve apenas para deixá-lo no front contra os trabalhadores.
Para os gestores da companhia, o mérito profissional é substituído pela “cumplicidade”, pelo “compromisso”. E sabemos o que isso significa: não lutar por seus direitos, desprezar a luta coletiva e muitas vezes ir contra reivindicações legítimas da categoria. Se omitir é se posicionar.
Não somos contra a busca por crescimento profissional. É um direito legítimo de todo trabalhador que deseja progredir na carreira. O que não podemos esquecer é como conquistar esse objetivo e quais os limites éticos e morais.
É evidente que alguns companheiros ainda não se sentem seguros para dar esse passo adiante. Não é à toa. Como é de praxe, a empresa lançou nos últimos dias uma ofensiva sobre aqueles que ela intitula de “confiança”. A tática é simples: assédio moral para calar e intimidar.
Reflitam: O que é mais importante? Uma propensão a um cargo de capatazia ou a moral de olhar nos olhos de seus familiares e ter a dignidade de neste momento histórico fazer a coisa certa? O que um petroleiro consciente de seu papel dentro do Sistema Petrobrás deve  fazer é lutar pela dignidade da categoria e pelo maior patrimônio deste país.
Nossa luta não é apenas pela valorização profissional, mas também contra o retrocesso de direitos. De nada adiantará se colocar contra seus colegas, quando o que se costura para o futuro da empresa é o fim da Petrobrás que construímos para além das gerações.
Se hoje ainda podemos sonhar para nossos filhos um emprego digno e uma sociedade justa é porque lutamos muito por cada conquista. Entregar a companhia ao plano que Bendine pôs em prática é deixar para as futuras gerações apenas algumas vagas em empresas terceirizadas, com jornadas extenuantes de trabalho, segurança no trabalho prejudicada pela busca do lucro, salários muito abaixo do que é praticado hoje, e assédio moral, autorizado por quem se omite da luta.
Portanto, companheiros, temos nas mãos a oportunidade de salvar a empresa do seu derradeiro golpe. Já perdemos parte importante de nossas reservas de petróleo para grupos estrangeiros, que exploram e levam nossas riquezas, deixando aqui apenas o ônus da degradação da natureza. Deixar de lutar com a categoria será o mesmo que puxar o cobertor e descobrir os pés. A luta de hoje garantirá o futuro de nossos filhos. Junte-se à categoria, pois quanto mais aliados, maior será nossa vitória.
“Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado!”

Tendo em vista a prática antissindical costumeiramente desenvolvida pelos gestores da RPBC e o assédio moral praticado pelo atual gerente da Destilação, o Sindipetro-LP, através da sua Diretoria, convoca os eventuais e supervisores a participar das mobilizações orquestradas pelo nosso Sindicato.

O movimento que estamos realizando desde o dia 24/09 tem demonstrado que existe na categoria muita indignação com os ataques que visam desmontar, de uma só vez, o patrimônio da Petrobrás e nossos direitos.

Trabalhamos em uma empresa na qual os gestores, infelizmente, não estimulam o crescimento baseado em critérios técnicos, como é o correto. Pelo contrário, disseminam a discórdia e a rivalidade para nos dividir.

Sabemos que há por parte da empresa mentiras com alegações que irão punir supervisores e eventuais que aderirem ao direito constitucional de mobilização e greve, com ameaças claras de punição.

De fato, a única penalidade que pode haver,  principalmente ao eventual, é a perda do que não tem, ou seja, de uma perspectiva de cargo que pode se concretizar ou não. Aos supervisores, como castigo, sobrará a perda do cargo de “capitão do mato” que serve apenas para deixá-lo no front contra os trabalhadores.

Para os gestores da companhia, o mérito profissional é substituído pela “cumplicidade”, pelo “compromisso”. E sabemos o que isso significa: não lutar por seus direitos, desprezar a luta coletiva e muitas vezes ir contra reivindicações legítimas da categoria. Se omitir é se posicionar.

Não somos contra a busca por crescimento profissional. É um direito legítimo de todo trabalhador que deseja progredir na carreira. O que não podemos esquecer é como conquistar esse objetivo e quais os limites éticos e morais.

É evidente que alguns companheiros ainda não se sentem seguros para dar esse passo adiante. Não é à toa. Como é de praxe, a empresa lançou nos últimos dias uma ofensiva sobre aqueles que ela intitula de “confiança”. A tática é simples: assédio moral para calar e intimidar.

Reflitam: O que é mais importante? Uma propensão a um cargo de capatazia ou a moral de olhar nos olhos de seus familiares e ter a dignidade de neste momento histórico fazer a coisa certa? O que um petroleiro consciente de seu papel dentro do Sistema Petrobrás deve  fazer é lutar pela dignidade da categoria e pelo maior patrimônio deste país.

Nossa luta não é apenas pela valorização profissional, mas também contra o retrocesso de direitos. De nada adiantará se colocar contra seus colegas, quando o que se costura para o futuro da empresa é o fim da Petrobrás que construímos para além das gerações.

Se hoje ainda podemos sonhar para nossos filhos um emprego digno e uma sociedade justa é porque lutamos muito por cada conquista. Entregar a companhia ao plano que Bendine pôs em prática é deixar para as futuras gerações apenas algumas vagas em empresas terceirizadas, com jornadas extenuantes de trabalho, segurança no trabalho prejudicada pela busca do lucro, salários muito abaixo do que é praticado hoje, e assédio moral, autorizado por quem se omite da luta.

Portanto, companheiros, temos nas mãos a oportunidade de salvar a empresa do seu derradeiro golpe. Já perdemos parte importante de nossas reservas de petróleo para grupos estrangeiros, que exploram e levam nossas riquezas, deixando aqui apenas o ônus da degradação da natureza. Deixar de lutar com a categoria será o mesmo que puxar o cobertor e descobrir os pés. A luta de hoje garantirá o futuro de nossos filhos. Junte-se à categoria, pois quanto mais aliados, maior será nossa vitória.

“Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado!”