Com atrasos na RPBC, Alemoa e Tebar, petroleiros participam das mobilizações neste 31 de Março

Todos contra os desmandos do governo Temer

Nesta sexta-feira, 31, dia de mobilização em várias cidades do país contra a terceirização e as reformas trabalhista e da Previdência, o Sindipetro-LP promoveu atrasos em Cubatão, na RPBC, Alemoa, em Santos e no Tebar, em São Sebastião.

Os atos são um chamado de sindicatos e organizações sociais para a Greve Geral, com data para o dia 28 de Abril em todo o Brasil.

As mobilizações nacionais deste dia 31 nos remetem ao Golpe Militar de 64, que hoje completa 53 anos. Descrito como os piores anos da história do Brasil, as sequelas da Ditadura Militar ainda estão enraizadas na política nacional e volta a assombrar a população. Ataques a direitos trabalhistas, repressão a mobilizações sociais, censura da mídia e arbitrariedades de todos o tipo, contra o povo e em defesa de corruptos estão cada vez mais presentes no cotidiano do brasileiro. Somente com as mobilizações nas ruas poderemos conter o retrocesso ao qual fomos lançados.

O Atraso na RPBC contou com a participação do pessoal do turno e do administrativo e durou cerca de duas horas. Na Alemoa, o atraso foi até às 9h, também com o pessoal do turno e terceirizados.

Além de mobilizar os trabalhadores no Tebar, a diretoria do Sindicato juntou-se ao Comitê do Litoral Norte e promoveu panfletagem na entrada da balsa, em São Sebastião.

Organizado na Baixada Santista pela Frente Sindical Classista, os atos acontecem durante o dia todo. Às 12h, a concentração das mobilizações será na Praça Mauá. Às 17h, os atos serão encerrados na Estação da Cidadania, em Santos.

Praça Mauá
Ao meio dia os diretores do Sindipetro-LP continuaram a luta onde participaram de um do ato unificado, que ocorreu na Praça Maúa, promovido pela Frente Sindical Classista da Baixada Santista. Nesse ato participaram também bancários, metalúrgicos, servidores públicos e trabalhadores do judiciário.

Atualizada às 16h50