Nova semana com novos desafios tanto para a diretoria quanto para a categoria do Litoral Paulista

De 7 a 12 de março

O rol de ataques e desafios que a categoria petroleira vem enfrentando tem refletido diretamente no trabalho da Diretoria do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista. Os dirigentes têm sentado à mesa de negociação com maior frequência e intensificado o trabalho de base para unir e fortalecer a categoria contra os desmandos da atual gestão da empresa.

A segunda-feira (07), por exemplo, foi dia de negociação com o RH da Petrobrás para tratar sobre as horas paradas durante a greve da RPBC e UTE Euzébio Rocha, em Cubatão, pelo THM de 168 horas na parada de manutenção. No final da tarde foi a vez da Diretoria do Sindicato se reunir para tratar demandas da categoria e da própria entidade. No mesmo dia e na quarta-feira a diretoria esteve na UTGCA, em Caraguatatuba, para falar com os trabalhadores do turno sobre efetivo, ACT e sobre o congresso regional e nacional, dos quais partirão as reivindicações dos petroleiros para o acordo coletivo. O Sindipetro estará no sábado, no mesmo local, fechando o rol de conversas com a força de trabalho.

De terça (08) até quinta-feira (10), os diretores Gilberto da Conceição e Célio Silva realizaram o trabalho de base no aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, acompanhando o embarque e desembarque dos petroleiros das plataformas abrangidas pelo Sindipetro-LP. A diretoria aproveitou o período para entregar o boletim especial das plataformas e conversar com os trabalhadores sobre ACT e demandas específicas das unidades. No decorrer do dia aconteceram três reuniões: 3ª Reunião Ordinária da CIPA 2022 do Terminal de Santos, reunião comissão do Congresso LP/SJC e reunião dos dirigentes da FNP.

Na quarta-feira (09) a diretoria teve reunião com o Grupo de Trabalho (GT) de Comunicação Contra Privatização da Petrobrás e com Conselho Sindical Regional da Baixada Santista, sobre assuntos diversos, relacionados aos trabalhadores da região. Os preparativos para o 13º Congresso da FNP, que acontece entre os dias 28 de abril a 1º de maio,  e reuniões com o Grupo de Comunicação que tem feito campanha em defesa da Petrobrás, com os dirigentes do Cepe 2004 e Fórum Sindical do Litoral Norte também fizeram parte das atividades dos diretores.

Na quinta (10) o Sindicato esteve reunido com a Comissão Permanente de ACT para discutir sobre a AMS e o diretor Fábio Mello visitou as oficinas da RPBC, em Cubatão.  Além disso, os diretores do Sindipetro, Márcio André e Adaedson Costa, estiveram na Reduc, no Rio de Janeiro, dando apoio a Chapa 2 que concorre na eleição para escolha da nova diretoria do Sindipetro Caxias.

Os petroleiros do G1 do Terminal da Alemoa, em Santos, puderam conversar com os dirigentes do Sindipetro-LP na sexta-feira (11). Em pauta, ampliação do efetivo e manutenção dos postos de trabalho operacionais no terminal uma vez que a Petrobrás arrematou as duas áreas no leilão. Além disso, também foi discutida a preparação do ACT da categoria, os congresso Nacional e Estadual que acontecem nos meses de abril e maio, AMS e campanha de associação ao Clube 2004. A sexta-feira também foi dia de solidariedade. A campanha de entrega de cestas básicas da Frente Solidária Operária chegou ao Bolsão 8, em Cubatão. Os dirigentes do Sindicato também se reuniram com o pessoal do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), cuja parceria, que foi consolidada há quase dois anos, tem rendido bons frutos. O dia se encerrou com duas reuniões: uma com a diretoria da FNP para discutir protocolos e enfretamento ao Covid-19 e a outra com pesquisadores sobre Laboratório de Mudanças no Litoral Paulista.