Petroleiros dão o tom da luta, em ato contra os PEDs e cobrando dívidas da Petrobrás à Petros

Mais de 1500 presentes


O Ato Nacional Unificado en Defesa dos assistidos da Petros, realizado em frente ao Edifício Senado (Edisen), no Rio de Janeiro reuniu mais de 1500 petroleiros, de diversas cidades do país. 

O Sindipetro do Litoral Paulista esteve presentes no ato, no Rio de Janeiro, com uma caravana com mais de 70 petroleiros, a maioria aposentados e pensionistas, mas também com muitos petroleiros da ativa, que entendem que o ataque não é só aos assistidos da Petros, mas a todos os trabalhadores do Sistema Petrobrás.

A categoria petroleira de Minas Gerais,  São Paulo, São José dos Campos, Litoral Paulista, Pará, Amazonas,  Maranhão, Amapá, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Pernambuco, Duque de Caxias, Norte Fluminense  e Rio de Janeiro esteve unida, representada no ato, nesta terça-feira (30) em mais de três horas de mobilização pedindo o fim dos Planos de Equacionamento de Déficit (PED) e a substituição dos atuais gestores, ainda alinhados ao antigo governo Bolsonaro.

O chamado das federações,  FNP e FUP, une toda categoria petroleira na luta, para que a Petrobrás e suas subsidiárias, co-patrocinadoras da Petros, cumpram seu papel e paguem o que devem ao fundo dos aposentados e pensionistas.

Paralelamente ao ato, houve mobilização na sede da Petrobrás,  em Aracajú, Sergipe, na Refap, no Rio Grande do Sul, no Terminal de Suape, em Pernambuco, no Edifício Sede da Petrobrás, no Espírito Santo, em Salvador, em frente a antiga sede da Petrobrás,  Torre de Pituba, na UO-RNCE, em Natal, Rio Grande do Norte e na Lubnor, Ceará. 

Como resposta imediata ao ato, exigimos nada menos do que a suspensão do Equacionamento 2021, que prevê a retirada de mais 5% dos rendimentos dos assistidos da Petros. 

Para além dessa conquista, queremos o fim dos equaciomentos,  o que será possível se a Petrobrás pagar o que deve à categoria.

Os petroleiros mandaram o recado para atual gestão da Petrobrás e Petros, a luta só termina quando vencermos esse PED assassino!

Com informação da FNP, FUP e Sindipetro-ALSE