De 13 a 17 de novembro
A semana da Diretoria do Sindipetro-LP foi marcada pela continuidade da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da categoria e pelas mobilizações contra o caso de assédio moral que ocorreu na Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), em Caraguatatuba.
Na última segunda-feira, dia 13 de novembro o diretor Valdemar Amaral, representando o Sindipetro-LP, se reuniu com a Comissão de Investigação e Análise de ocorrência na UTGCA. A tarde continuou com mais uma reunião dessa vez dedicada à negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). O encontro aconteceu na Edisen, no Rio de Janeiro, onde os gestores da Petrobrás conversaram com os a Diretoria da FNP e não apresentou nenhuma proposta. Às 15h, teve início a perícia online para aposentadoria especial.
Já no dia seguinte, terça-feira, 14 de novembro, teve mobilização na Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), em Caraguatatuba. Os trabalhadores e trabalhadoras do Grupo 4 protestaram contra o caso de assédio moral que ocorreu com uma trabalhadora. A situação não é um caso isolado.
Nas terças-feiras, acontece a Reunião da Diretoria Executiva da FNP, onde os dirigentes do Sindipetro-LP se encontram com a diretoria da Federação Nacional dos Petroleiros. O objetivo é alinhar estratégias diante dos desafios enfrentados devido à atual gestão da Petrobrás. No mesmo dia ocorreu mais uma rodada de negociação do ACT, que se estendeu até às 22h30, e dessa vez, a gestão da Petrobrás apresentou a 3ª proposta.
Já na quinta-feira, dia 16 de novembro, destaca-se a Audiência sobre a PPP da Plataforma P-69. Ainda nesse dia, ocorreu a Reunião com a gerência da UTGCA e simultaneamente e mais tarde houve reunião com a gerência do Tebar, em São Sebastião.
Finalizando a semana, na sexta-feira, 17 de novembro, foi mais um dia de diálogo e mobilização com os trabalhadores do G5 da Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), em Caraguatatuba. Em pauta, o caso de assédio que ocorreu na unidade contra uma trabalhadora e a 3ª contraproposta de ACT feita pela gestão da empresa. A Reunião UTE EZR ocupou parte da agenda e a reunião que garantiu avanço nas negociações para pagamento de rescisão aos trabalhadores da Provac. No mesmo dia, ocorreu a reunião entre os dirigentes do Sindicato com a Comissão do ACT dos funcionários. O compromisso evidencia a busca contínua por acordos e entendimentos para garantir os direitos da força de trabalho do Sindipetro-LP.