Assinatura do ACT, reunião de PLR, ato na Bahia, plantão em Jacarepaguá e outros compromissos da diretoria

De 4 a 8 de dezembro

Os diretores Fabio Mello e Adaedson Costa participaram na segunda-feira (4) do ato público em comemoração dos 70 anos da Petrobrás, realizado na assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), para defender a soberania nacional, denunciando a venda da Rlam como um crime lesa pátria. 

Em sua fala, o coordenado do Sindipetro-LP disse que o fim do PPI não está refletindo em benefícios para a população devido ao monopólio privado na distribuição. Para o sindicato, é possível reverter os ataques ao povo brasileiro, como a venda de ativos como a BR Distribuidora, Liquigás, refinarias e outras empresas lucrativas para a Petrobrás, com pressão popular.

Em Santos, a diretoria se reuniu na segunda com a direção do projeto Cactos, que recebe apoio do sindicato e ajuda pessoas dependentes de álcool e drogas a se recuperarem. Ao final do dia houve reunião da diretoria do Sindipetro-LP.

Na terça-feira (5), os diretores Valdemar Amaral e Marcelo Silva marcaram presença no aeroporto de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, por onde embarcam os trabalhadores das plataformas abrangidas pelo Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista. Os diretores ficaram na terça e quarta no aeroporto. A constante presença do Sindicato no aeroporto tem sido de suma importância para colher as denúncias dos trabalhadores e levar às demandas em mesa de negociação. 

A diretoria do sindicato participou ainda da reunião da FNP, com os demais representantes sindicais, para falar sobre ACT, PLR e outros assuntos que estão em tratativas com a Petrobrás.

Na quarta-feira, dia 6, o Sindipetro-LP formalizou a assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2023/2025, proposto pela Petrobrás, cumprindo a deliberação da assembleia realizada de 28 a 30 de novembro. A categoria do Litoral Paulista seguiu o indicativo da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), rejeitando a terceira proposta da empresa e seguindo a proposta do sindicato de deflagrar greve nacional petroleira caso a maioria dos sindicatos também rejeitassem. Entretanto, se a maioria das bases aceitasse a proposta, os trabalhadores autorizaram a direção do Sindipetro-LP a assinar o Acordo Coletivo 2023/2025, como foi feito após o final das assembleias, que se encerram na quarta-feira.

Na quinta-feira (7), a Diretoria do Sindipetro-LP juntamente com os dirigentes da FNP participaram da reunião de negociação da PLR dos petroleiros, que aconteceu no Rio de Janeiro. A FNP apresentou proposta e metodologia para o pagamento da PLR, com a vigência de 2023-2027. O documento foi aprovado no Congresso da Federação e em assembleias de base dos últimos anos. 

Cumprindo o acompanhamento dos embarcados das plataformas em Jacarepaguá, o diretor Marcelo Lima esteve presente, tomando as demandas da categoria. Ainda na quinta, a diretoria participou de reunião de Comunicação da FNP.

Nesta sexta-feira (8), a FNP realiza reunião sobre casos de suicídio no Sistema Petrobrás, assunto que preocupa e que precisa ser enfrentado com seriedade e cuidado.

Terminando a semana, o diretor Marcelo Lima concluiu os trabalhos no aeroporto de Jacarepaguá, onde ficou até esta sexta.

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