De 23 a 28 de junho
A diretoria do Sindipetro-LP tem se revezado para cobrir as muitas atividades ao longo da semana, além de dar suporte e participar do acampamento pelo fim dos equacionamentos, na entrada do Edisen, no Rio de Janeiro.
Somente do Litoral Paulista, mais de 30 petroleiros, entre aposentados, pensionistas e diretores do sindicato, estão no ato/acampamento desde a quarta-feira (20), permanecendo até o final da semana e sem data ainda para terminar.
Na segunda-feira (24), a diretoria, representada por Cristiano Martins, Celio Silva e Eberton Masuzzo, esteve na RPBC, entregando o boletim especial com o balanço da gestão 2021/2024. Após a panfletagem, o diretor Celio Silva seguiu para o aeroporto de Jacarepaguá para acompanhar o embarque e desembarque dos petroleiros das plataformas, receber demandas e entregar boletins informativos, com notícias específicas dos embarcados.
No Litoral Norte, a diretoria do Sindipetro-LP, representada pelo diretor Marcelo Pereira de Azevedo, participou na segunda-feira da reunião inicial e entrevista referente à inspeção no Terminal Marítimo Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião, juntamente com o Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos (SPIE) da Petrobrás.
Ainda na segunda-feira, o coordenador do Sindipetro-LP, Marcio André, e os diretores Eberton Masuzzo e Cristiano Martins se reuniram com o RH da RPBC, representantes do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), sindicatos da Construção Civil e
Metalúrgicos, e a Associação dos Trabalhadores Desempregados de Cubatão, para discutir o Fluxo de Contratação de Pessoas pelas empresas terceirizadas. A reunião se deu para garantir que as empresas contratem o máximo de mão de obra de profissionais da região. O sindicato cobrou ainda que as subcontratadas, empresas que prestam serviços para as empresas terceirizadas pela Petrobras, também cumpram o acordo 70/30. Saiba mais no link.
Além desses compromissos, a diretoria participou da reunião com a Comissão de Frequência e Regimes de Trabalho e Teletrabalho com a FNP.
Na terça-feira (25), houve atraso e panfletagem nas bases do Litoral Paulista. Em Caraguatatuba, os trabalhadores da Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTCGA) conversaram com os dirigentes do Sindipetro-LP sobre a semana de SIPAT.
No Rio de Janeiro, no aeroporto de Jacarepaguá, a diretoria seguiu realizando o trabalho semanal de diálogo com a categoria, que acontece até sexta-feira.
O coordenador Marcio André participou da reunião com as lideranças das entidades que integram o Fórum em Defesa dos Participantes e Assistidos da Petros, no Rio de Janeiro, que contou também com a participação de Magda Chambriard, presidente da Petrobrás. A pauta da reunião tratou do fim dos equacionamentos e do acampamento em frente ao Edisen. De acordo com Magda Chambriard, a solução dos equacionamentos dos déficits dos planos PPSP-NR e PPSP-R passa obrigatoriamente pelos órgãos de controle, principalmente pelo TCU. Em suma, Magda afirmou que há vários caminhos possíveis e que o melhor será buscado por meio de consenso entre todos os atores envolvidos. Saiba mais no link.
Os petroleiros do Litoral Paulista continuam com o acampamento no Edisen. O coordenador do Sindipetro-LP também está no acampamento, dando apoio e fazendo o papel da diretoria, que conta ainda com os diretores do DAP, Marcelo Silva, Douglas Braga, Carlos Teobaldo e Jeová Passin, acampados no local desde a semana passada.
Por fim, também na terça-feira, as diretoras do Sindipetro-LP, Dyná Marcelino e Stefhanie Merino, e o diretor Thiago Nicolini participaram da SIPAT da UTGCA, em Caraguatatuba. O evento contou também com Sandra Beltrán, pesquisadora em prevenção de acidentes de trabalho, que apresentou o resultado da pesquisa feita na Revap sobre o tema "Segurança de Processo: Lições Aprendidas".
Na quarta-feira (26), a diretoria esteve no Edisa Valongo, entregando boletins informativos sobre o balanço da gestão 2021/2024. Participaram da atividade a diretora Claudia Reis e os diretores Cristiano Martins, Marcelo Lima, Fabio Santos e Fabio Canté. A diretoria se revezou ainda cobrindo o plantão do DAP na sede e subsede e no aeroporto de Jacarepaguá.
Na quinta-feira (27), os diretores Cristiano Martins e Masuzzo estiveram em reunião com o RH da RPBC, sindicato dos metalúrgicos e da Construção Civil e da Associação dos Trabalhadores Desempregados de Cubatão, sobre o fluxo de contratação de pessoas na RPBC. Em São Sebastião, a diretoria realizou reunião setorial com os motoristas do Tebar.
Nesta sexta-feira (28), a diretoria participou de reunião pela manhã com o jurídico do Sindipetro-LP para tratar das ações em andamento e outros assuntos do setor e à tarde, com o jurídico da FNP, sobre pautas que envolvem a categoria de todo o Brasil. No Litoral Norte, a diretoria acompanha a visita da juíza do trabalho à subsede, em São Sebastião. A visita da juíza contará com uma videochamada inicial, com o coordenador do sindicato, que está no acampamento no Rio de Janeiro. Na sexta-feira também, a diretoria participou da reunião final com o SPIE do Tebar, em São Sebastião.
A mobilização no Edise (RJ) segue por todo final de semana e até que anunciem o fim dos equacionamentos. Os companheiros acampados e a diretoria do Sindipetro-LP reforçam o convite para que mais pessoas se somem ao ato. O sindicato disponibiliza hospedagem, alimentação e transporte para associados do sindicato e seus dependentes.
No sábado (29), o diretor Thiago Nicolini, representando o Sindipetro-LP, participa do ciclo de Debates “Clima, Sociedade e Território”, na subsede, em São Sebastião. Organizado pelo Coletivo Caiçara em parceria com o Sindipetro LP e outras entidades, incluindo movimentos sociais e políticos, o evento tem como objetivo discutir as implicações das mudanças legislativas propostas e perspectivas mais amplas sobre as mudanças climáticas, a partir de pontos de vista científicos e sócio-ambientais.
O Ciclo de Debates começa a partir das 14h, com os palestrantes Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega (INCRA), Emerson Santos (SPU) e o mediador Camilo Terra, que debatem sobre a PEC 03/2022, com o tema “Como o Fim dos Terrenos de Marinha Podem Acelerar o Extermínio dos Povos e Comunidades Tradicionais e Contribuir no Agravamento da Crise Climática”.
Após a sessão, às 17h, começa o debate “Mudanças Climáticas são Crise Civilizatória: Um Olhar Científico e Sócio Ambiental”, que terá como palestrantes Roque Alves Pereira (Caraguatás Ambiental), Ibsen Wilde Della Dea Júnior (IFSP), tendo como mediadora Ana Gabriela Araújo.
Seguimos mobilizados!