Por mais segurança e dignidade!
Em Cubatão, no Terminal de Pilões, a diretoria do sindicato, em apoio ao Sindicato dos Metalúrgicos, realizou atrasona quarta-feira (28), com petroleiros próprios e contratados para tratar do efetivo mínimo operacional, cobrar segurança na planta, ações contra assédio e precarização nos contratos das empresas que atuam na Transpetro.
Enquanto a gestão da Transpetro em Pilões faz vista grossa para os contratos rebaixados, a empresa mantém efetivo próprio reduzido em Pilões. Até o momento as negociações com a empresa avançaram para 18 trabalhadores na operação, no entanto, a categoria exige mais dois, resultando em um total de 20 em regime de turno. Por enquanto o efetivo segue com 11 por turno, ratificando a renúncia coletiva da brigada de emergência e também do grupo de planejamento e intervenção (GPI). A categoria aguarda solução do problema em estado de greve, aprovado em assembleia pelos trabalhadores.
O protesto no terminal denuncia também uma empresa de serviços industriais que atende o terminal de Pilões e na ECR (Estação de Carregamento Rodoviário da RPBC), que contratou auxiliares operacionais exigindo curso técnico com registro no CFT, praticando salários precarizados, quando, pela exigência deveria pagar o salário adequado à exigência.
Em respeito a condição humana, o Sindipetro-LP busca junto a gestão local da Transpetro a solução para os problemas, garantindo a segurança operacional, o meio ambiente e a dignidade humana ao trabalhador.