Atos, negociações e celebrações: a semana da diretoria da Diretoria do Sindipetro-LP em defesa da categoria

De 28 a 2 de maio

A semana do Sindipetro-LP foi marcada por intensas atividades, começando na segunda-feira (28) com uma assembleia do G1 da UTGCA para discutir a proposta de efetivo operacional seguro apresentada no dia 25/4. No mesmo dia, o coordenador Márcio André e o secretário-geral da FNP, Adaedson Costa, representaram o Sindicato na reunião híbrida da comissão organizadora do Congresso Nacional da FNP, que ocorrerá de 5 a 8 de junho, em Santos. O coordenador também participou, das 10h às 16h, como membro da Comissão Eleitoral, dos debates para resolver possíveis divergências. Já às 14h, Adaedson esteve no debate dos candidatos ao Conselho Deliberativo da Petros. Paralelamente, no Edisa Valongo, o diretor Fabio Mello deu as boas-vindas aos novos empregados concursados, parabenizando-os e reforçando a importância da sindicalização e da defesa da Petrobrás.

Na terça-feira (29), as mobilizações continuaram com um ato no Edisa Valongo, em Santos, onde trabalhadores e trabalhadoras do regime administrativo manifestaram para pressionar a Petrobrás por avanços nas negociações sobre teletrabalho, PLR e PCCS.   O ato foi alinhado às manifestações nos edifícios Edisen, Cenpes e Edib, no Rio de Janeiro, com um recado claro: a categoria está pronta para greve caso as negociações não avancem. Paralelamente aos atos, a diretoria participou de reunião sobre teletrabalho com o RH, onde a empresa informou que apresentará uma proposta na próxima semana.

Outras atividades do dia incluíram a reunião ordinária da CIPA no Terminal de Santos, debates sobre transferências de geólogos e geofísicos para o Edisa, e a participação de dirigentes da FNP no Encontro de Segurança e Competências no Cenpes. Representando o setor de Saúde, o Sindicato também marcou presença na Conferência Macroregional de Saúde do Trabalhador, onde Sandra Beltrán foi eleita delegada suplente.

A quarta-feira (30) começou com uma assembleia às 7h na UTGCA, com a participação dos diretores Eduardo Lara, Thiago Nicolini, Marcelo Santos e Márcio André, para votação da greve da operação. O coordenador do Sindipetro-LP também se reuniu com o RH para esclarecer a proposta da empresa buscando um entendimento para o encerramento do movimento paredista. Durante a manhã, a diretoria liberada realizou uma reunião para uniformizar os debates sobre teletrabalho e PLR e alinhar a agenda.

Atividades relacionadas à segurança foram realizadas no Cenpes, enquanto, no Edisen, aconteceu a reunião da Comissão Corporativa Permanente sobre o Acordo Coletivo de Trabalho. Em Santos, o economista Luiz Felippe Fonseca detalhou avanços sobre o Portus e o Fundo de Longevidade durante a reunião do DAP.

Na quinta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, o Sindipetro-LP participou de eventos em Santos e Caraguatatuba. Na sede do Sindicato, o dia foi marcado por música, debates políticos e feira gastronômica, destacando a luta contra a escala 6x1. No Litoral Norte, o Fórum Sindical promoveu um ato público, defendendo uma jornada reduzida e a revogação de medidas que retiram direitos.

Neste sábado (3), a histórica greve dos petroleiros de 1995 completa 30 anos. Esse marco do movimento sindical brasileiro simboliza a defesa da Petrobrás como patrimônio estratégico e inspira as lutas atuais contra a precarização do trabalho e pela soberania energética do Brasil.

Seguimos mobilizados!