13 de setembro
Neste sábado, 13 de setembro, às 15h, na Estação Cidadania, em Santos, o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista estará presente na manifestação em apoio à Palestina e à Flotilha Global Sumud. O evento acontecerá a partir das 15h, na Estação Cidadania, em um ato de solidariedade contra o genocídio palestino e a favor da ajuda humanitária que tenta furar o cerco imposto por Israel a Gaza.
A Flotilha Global Sumud, composta por ativistas civis de diversas partes do mundo, tem como objetivo levar ajuda vital à população de Gaza, que segue sob intensos ataques militares de Israel. Nos últimos dias, a flotilha foi alvo de dois ataques por parte das forças israelenses, intensificando ainda mais o sofrimento de um povo já devastado pela violência.
O ato deste sábado denuncia não apenas o genocídio contra os palestinos, mas também a continuidade das agressões israelenses, que em um intervalo de 72 horas atacaram sete países. O Sindicato dos Petroleiros se une à mobilização global contra os ataques, que contam com o apoio irrestrito dos Estados Unidos, e exige uma postura mais firme do Brasil, repudiando todas as relações com o regime genocida israelense, para que o nosso petróleo deixe de ser exportado para alimentar aquela "máquina de destruição e limpeza étnica".
Durante o evento, o Sindicato irá apoiar a manifestação com o caminhão de som da entidade, trazendo ainda mais força e visibilidade à causa. A ação visa fortalecer a pressão sobre o governo brasileiro para que interrompa qualquer vínculo com os responsáveis pelas atrocidades contra o povo palestino e defenda um posicionamento firme em favor da paz e da justiça internacional.
A mobilização é um convite para todos que acreditam na luta pela liberdade e pelos direitos humanos. "Palestina Livre do Rio ao Mar!" é o grito de guerra que ecoará nas ruas em busca de justiça, paz e dignidade para os palestinos.
Não perca! Junte-se a nós nesse importante ato de solidariedade, pois já passou da hora do governo brasileiro tomar atitudes concretas contra esse genocídio.
As futuras gerações questionarão o que fizemos perante essa tragédia humanitária!
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